A presidente eleita, Dilma Rousseff, criticou, em entrevista ao jornal americano The Washington Post, o comportamento do Brasil na ONU, em 18 de novembro, ao se abster de votar uma condenação às violações de direitos humanos no Irã.
A votação era relacionada ao caso de Sakineh Ashtiani, a mulher que foi sentenciada à morte por apedrejamento, sob acusação de adultério e homicídio. "Não concordo com o modo como votamos. Não é a minha posição", disse Dilma. Fonte: Destak Jornal
A votação era relacionada ao caso de Sakineh Ashtiani, a mulher que foi sentenciada à morte por apedrejamento, sob acusação de adultério e homicídio. "Não concordo com o modo como votamos. Não é a minha posição", disse Dilma. Fonte: Destak Jornal
Será que Dilma tomou juízo e vai mudar alguma coisa na política externa brasileira?
Será que a diplomacia brasileira vai passar a apoiar os Estados Democráticos de Direito e abandonar esta política burra de apoio a ditaduras e governos genocidas?
Só vou acreditar quando Dilma condenar as violações de direitos humanos em Cuba.
3 comentários:
Laguardia,
Essa turba da Esquerda Festiva, dita de Esquerda Escocesa pelo General Augusto Heleno, por viver fazendo farras movida pelo melhor Scott, do melhor cardápio, dos melhores hotéis, etc, às custas do Erário, dos Cartões Corporativos e, ainda, tratando todos brasileiros como idiotas quando sòmente eles tem inteligências, zombando até das realidades dos tempos, da retubante e singular derrota da Doutrina Marxista.
Além dos absurdos, das corrupções internas, o Lula se mete em assuntos que demandam de ter conhecimentos, de muitas leituras não sòmente da História Humana, das Religiões, da Geografia, da Cultura dos Povos, bem evidentes na sua Diplomacia de Radicais Marxistas e de Incomptentes, como no caso de Honduras, da Expulsão dos Atletas e Pugilistas Cubanos, dos casos da Greve de Fome em Cuba para fins políticos, do Caso Battisti, dos desrespeitos aos Direitos Humanos pelo Irã e de muitas outras ditaduras dispersas pelo mundo, até no caso das desavenças de 5 mil anos entre Judeus, Palestinos e Arábes.
Todos temas são de interesses e de discussão através da ONU, onde o Brasil deve ter um papel de participação, como membro e com país livre a defender princípios democráticos e de direitos humanos, como deve ser de uma Diplomacia na Essência da Palavra, das Escola do Barão do Rio Branco. E nunca do Lula, a meter-se indevidamente, objetivando construir apoios para seu Projeto Pessoal de Poder, através de ditaduras e de culturas do Atraso e do Retrocesso como do Kadhaf, do Hugo Chaves, do Fidel Castro, do Ahmadinejad, dos Países Africanos, etc.
Devemos lutar pela Cultura Ocidental, cuja a Queda do Muro de Berlim mostrou clareza da diferença sob todos aspectos e onde a Liberdade Individual tem pujança e tem sido um fator determinante para o desenvolvimento e prosperidade da Espécie Humana.
Afora o Caso do Césare Battisti, cuja decisão final deve ser do Lula, da sua expulsão do Brasil e que na Itália, sua terra, ele vá resolver seu problema, conforme suas leis e seus crimes.
Nos demais casos o Lula mostra sua verdadeira face de um homem sem o menor escrúpulo, da sua vontade indômita de ser maior do que o povo que prometeu representar, falando em nome do Povo Brasileiro e aceitando a violação de Direitos Humanos por todos esses tipos de Ditadores.
Att. Madeiro
É a criatura se voltando contra o criador,não é que ela é boazinha não,...O escorpião não pica por maldade, é a índole dele,.....
Na verdade ela atirou a primeira pedra em Lula,...
Não, meu caro Laguardia. Dilma não vai mudar nada, apesar de já ter mudado.
Explico. É aquela velha história do descompromisso com o que se promete. Enquanto era ministra e, posteriormente, candidata, Dilma defendia com unhas e dentes as posições do PT e sempre foi contra as posições de Serra, que condenava a diplomacia brasileira.
Não que eu queira que ela se mantenha fiel ao que prometeu, até porque tanto faz, já que o que um petralha diz agora, desdiz daqui a dez minutos, mas assevero que juízo é uma coisa que não passa pela cabeça dela.
Ela só foi “fazer um bonito” no Washington Post, mais nada.
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