Ricardo Froes disse...
Laguardia e Madeiro:
Antes de tudo, obrigado ao Madeiro pelas palavras.
Eu sempre fiz questão de frisar bem que, embora ateu por opção, sou cristão por nascimento e que carrego comigo os frutos de uma educação, se não voltada para a religião, impregnada pelos seus valores. Um deles, a noção da família como celula mater da sociedade, nos permite compreender a força que significa a união entre as pessoas. A família, segundo o cristianismo, é uma coisa tão incrível que nos permite aumentá-la sem que tenhamos necessariamente uma união carnal envolvida.
O cristianismo, em primeiro lugar, ensinou à humanidade através do Novo Testamento que as mulheres não só existem como também são as peças mais importantes da engrenagem familiar: é através delas que vem a vida e o equilíbrio necessário para manter todas as vidas, rompendo com as velhas tradições do Pentateuco, onde elas, quando apareciam, eram meras coadjuvantes, podiam ser vendidas como escravas, enfim, carregavam a pecha de uma Eva prestes a induzir algum Adão ao pecado.
Além da valorização da mulher, o cristianismo através do próprio Jesus nos ensinou que a noção de família é e deve ser bem mais ampla que a limitação parental. Sua família não se limitava a José, Maria, irmaõs e primos. Ela era composta também pelos Apóstolos e demais amigos e seguidores que conquistava por onde passava. Uma grande família.
E é este, sem dúvida, o maior legado do cristianismo: a união onde todos aprendem com todos e todos ensinam a todos.
Em tempos de internet, essa noção se amplia com incrível rapidez, mas continua valendo. A possibilidade de grandes famílias virtuais é um alento em meio a tanto isolacionismo a que somos obrigados em função da vida cada vez mais corrida e perigosa, mas onde sempre sobra tempo para novas grandes amizades que enriquecem e aumentam as nossas famílias.
Eu digo com alegria que aqui aumentei a minha.
Boa Páscoa a todos.
Antes de tudo, obrigado ao Madeiro pelas palavras.
Eu sempre fiz questão de frisar bem que, embora ateu por opção, sou cristão por nascimento e que carrego comigo os frutos de uma educação, se não voltada para a religião, impregnada pelos seus valores. Um deles, a noção da família como celula mater da sociedade, nos permite compreender a força que significa a união entre as pessoas. A família, segundo o cristianismo, é uma coisa tão incrível que nos permite aumentá-la sem que tenhamos necessariamente uma união carnal envolvida.
O cristianismo, em primeiro lugar, ensinou à humanidade através do Novo Testamento que as mulheres não só existem como também são as peças mais importantes da engrenagem familiar: é através delas que vem a vida e o equilíbrio necessário para manter todas as vidas, rompendo com as velhas tradições do Pentateuco, onde elas, quando apareciam, eram meras coadjuvantes, podiam ser vendidas como escravas, enfim, carregavam a pecha de uma Eva prestes a induzir algum Adão ao pecado.
Além da valorização da mulher, o cristianismo através do próprio Jesus nos ensinou que a noção de família é e deve ser bem mais ampla que a limitação parental. Sua família não se limitava a José, Maria, irmaõs e primos. Ela era composta também pelos Apóstolos e demais amigos e seguidores que conquistava por onde passava. Uma grande família.
E é este, sem dúvida, o maior legado do cristianismo: a união onde todos aprendem com todos e todos ensinam a todos.
Em tempos de internet, essa noção se amplia com incrível rapidez, mas continua valendo. A possibilidade de grandes famílias virtuais é um alento em meio a tanto isolacionismo a que somos obrigados em função da vida cada vez mais corrida e perigosa, mas onde sempre sobra tempo para novas grandes amizades que enriquecem e aumentam as nossas famílias.
Eu digo com alegria que aqui aumentei a minha.
Boa Páscoa a todos.
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