Já pela ótica da demanda, os investimentos (denominados formação
bruta de capital fixo) tiveram forte queda: 2,2%, a maior desde o
primeiro trimestre de 2012, quando houve recuo de 2,7%. Enquanto o
consumo das famílias teve alta de 1% e o do governo cresceu 1,2%.
A queda de 0,5% é o pior resultado, nessa base de comparação, desde o
primeiro trimestre de 2009, auge da crise financeira internacional.
Naquela ocasião, houve recuo de 1,6% no PIB, na margem. O resultado
também representa a primeira retração desde o primeiro trimestre de
2009, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). O dado mostra ainda uma forte desaceleração ante o resultado
do segundo trimestre deste ano, que teve a alta revisada para cima: de 1,5% para 1,8%.
A queda no terceiro trimestre ficou no piso das estimativas dos analistas. Levantamento do serviço AE Projeções, da Agência Estado, com 47 instituições, previa um recuo de 0,50% a uma expansão de 0,20% - com mediana de -0,20%. Fonte: Estadão
Segundo o Ministro da Fazenda, Guido Mantega "Somos o país que menos cresceu entre todos os países do mundo nesse
terceiro trimestre", afirmou o ministro, se referindo ao conjunto de
países do G20 e aos membros dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul).
O PIB da China cresceu 2,2% no terceiro trimestre, nos nove primeiros meses do ano o PIB chinês cresceu 7,7%.
Enquanto os demais países buscam aprimorar a economia de mercado e o captalismo, o Brasil, Venezuela, etc. buscam o caminho contrário e não conseguem ver que estão tornando o país cada dia mais miserável.
É hora de mudar. É hora de colocarmos no poder um governo mais focado no desenvolvimento da economia e menos voltado mpara se manter o poder custe o que custar.
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