O assunto do dia ultimamente tem sido as declarações do deputado Jair Bolsonaro no programa CQC.
O preconceito racial não tem lugar em um país como o Brasil onde existe tal missigenação racial que ninguém pode dizer a que raça pertence.
Afinal de contas a cor da pele não significa nada. O caráter da pessoa não é determinado pela cor de sua pele.
A política de cotas raciais impostas pelo governo petista são um convite a discriminação racial, ou seja o que se chama de discriminação reversa.
Os chamados "afro descendentes" (que na verdade quem são?), passam a ter direitos superiores aos que se dizem caucasianos (e novamente, quem são eles?). Daí a política racial do governo passa a discriminar o caucasiano.
Afinal de contas nas nossas favelas moram afro descendentes e caucasianos, lado a lado. Nas filas do SUS encontram-se afro descendentes e caucasianos, lado a lado sofrendo as mesmas mazelas, nas escolas públicas estudam afro descendente e caucasianos, lado a lado.
Como diferenciar um e outro? Não há como.
Cria-se um ministério da igualdade racial, para que? Para discriminar o caucasiano? Sempre nos orgulhamos no Brasil de nossa mistura de raças. Como vamos distinguir quem é afro descendente ou não? Como vamos distinguir quem é mestiço ou não?
Em breve o PT vai estar importando da África do Sul o modelo do Apartait para determinar quem é desta ou daquela raça, ou buscando nos alfarrábios do nazismo as técnicas de identificação racial.
Os preconceitos são derrubados com tolerância, com respeito, com amor ao próximo e não com leis e atos discriminatórios.
O governo deveria focar seus esforços em melhorar as condições sociais daqueles que moram em favelas, dos que recebem educação pública de péssima qualidade, dos que morrem sem atendimento nas filas do SUS, independente da cor de sua pele.
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