José de Araújo Madeiro disse...
Laguardia,
Repassando para você:
Para Reinaldo Azevedo da Veja,
A Ministra Ellen Gracie, na entrevista das páginas amarelas da Veja, afirmou que o Judiário era o Poder ¨Menos¨ Corrupto.
E isto não é existe. É corrupto. Não existe meia-virgem. É virgem ou não. Assim também na corrupção.
Mas para você uma sugestão: há um vídeo no youtube, http://youtu.be/DLTaFN7a0eQ, que flagra Zé Dirceu, Lula e demais outros em negociatas no interior da Casa Civil.
Ainda:
Líder do PT critica ‘Veja’
e defende discutir limites à imprensa.
É o Politburo Comunista do Brasil (PTralhas) agindo em quatro frentes:
1. O governo de fato e da propaganda: Luiz Inácio Lula;
2. O governo de representação política: Dilma Rousseff;
3. O governo paralelo e da articulação empresarial: José Dirceu;
4. O governo da articulação parlamentar e da base de apoio: bancado do PT e aliados da fisiologia na atividade política, a exemplo do PMDB do Sarney.
* agora, o senador Humberto Costa sugere controlar a imprensa, para assegurar à impunidade.
Att. Madeiro
Repassando para você:
Para Reinaldo Azevedo da Veja,
A Ministra Ellen Gracie, na entrevista das páginas amarelas da Veja, afirmou que o Judiário era o Poder ¨Menos¨ Corrupto.
E isto não é existe. É corrupto. Não existe meia-virgem. É virgem ou não. Assim também na corrupção.
Mas para você uma sugestão: há um vídeo no youtube, http://youtu.be/DLTaFN7a0eQ, que flagra Zé Dirceu, Lula e demais outros em negociatas no interior da Casa Civil.
Ainda:
Líder do PT critica ‘Veja’
e defende discutir limites à imprensa.
É o Politburo Comunista do Brasil (PTralhas) agindo em quatro frentes:
1. O governo de fato e da propaganda: Luiz Inácio Lula;
2. O governo de representação política: Dilma Rousseff;
3. O governo paralelo e da articulação empresarial: José Dirceu;
4. O governo da articulação parlamentar e da base de apoio: bancado do PT e aliados da fisiologia na atividade política, a exemplo do PMDB do Sarney.
* agora, o senador Humberto Costa sugere controlar a imprensa, para assegurar à impunidade.
Att. Madeiro
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