segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Continua a Herança Maldita de Luiz Inácio Lula da Silva.


Localizada a 446 quilômetros de Salvador, no sertão baiano, Glória é uma cidade pequena, com 15 mil habitantes distribuídos na zona rural e comércio acanhado. Poucos veículos circulam na cidade. Não há semáforo. Mas o município, base eleitoral do ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), e administrado pela mulher dele, Ena Wilma, é um ímã de verbas federais.
A pacata Glória recebeu R$ 992.254 do Ministério das Cidades (Programa de Segurança e Educação no Trânsito) para a construção de uma ciclovia e pista de cooper de três quilômetros de extensão. O município terá um Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), no valor de R$ 205.965 - outro incentivo da pasta das Cidades.  Fonte: Estadão
Conflito de interesses, ética, moralidade, honestidade, são conceitos desconhecidos dos amigos e seguidores de Luiz Inácio Lula da Silva.
O Ministro das Cidades, que paga um mensalão a deputados para se manter no poder, além de enviar vultosas verbas para seu pequeno município de origem, contrata os amigos para realizarem as obras que diz serão feitas na pequena cidade de Glória na Bahia.
A herança maldita de Luiz Inácio Lula da Silva, o mar de lamas, a institucionalização da corrupção e a impunidade para os demais membros da quadrilha da qual é o cappo dei tutti cappi, parece que nunca terá fim.
Enquanto isto o povo sofrido continua padecendo sob o poder de políticos inescrupulosos que colocam seus interesses pessoais e ideológicos acima dos interesses da nação.

Um comentário:

Airton Leitão disse...

Já comentei em algum blog com a historinha que pode ser aplicada nesse caso:
Num comício, o candidato promete para o povo de uam pequena cidade:
- Se eleito, vou construir uma ponte nesta cidade.
Um morador grita da plateia:
- Doutor, aqui não passa nenhum rio!
O candidato segue em frente:
- Vou trazer um rio para esta cidade!
Hoje, isso é possível. Basta ser da base aliada do Governo que as verbas aparecem, com direito a superfaturar a obra.