sábado, 3 de outubro de 2009

Os absurdos nossos de cada dia


Hoje ouvi a notícia de uma professora que está sendo processada no Rio Grande do Sul com base no Estatuto da Criança e do Adolescente.
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O motivo para este processo é o seguinte. Um aluno pichou uma parede recém pintada da escola. A professora então fez com que o aluno reparasse o dano causado a escola pintando novamente a parede.
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O Ministério Público concluiu que a professora causou constrangimento ao aluno, um menor de idade, e por este motivo está sendo processada e deverá cumprir pena alternativa.
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Este é um verdadeiro absurdo.
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Enquanto nossos governantes e parlamentares impunemente cometem as maiores ilegalidades, praticam corrupção, se locupletam com recursos públicos, a professora que procura educar os alunos a terem responsabilidade e preservar sua escola é processada.
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Até quando vamos ter que viver com esta inversão de valores?

4 comentários:

Direita Bem Informada disse...

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É o direito dos manos, enquanto isso o garoto estará livre para cometer outros crimes, e os professores não devem atrapalhar o crime.

Abraços !

Anônimo disse...

E a bandidagem fugindo como nunca dos presídios gaúchos!
Direitos todos,deveres poucos!
Até quando?Fosse meu filho que tal ato cometesse,iria parabenizar a professora.
Mas perdemos a vergonha mesmo,não é por nada a bandidagem vem tomando conta de tudo.Mas é assim mesmo,nao temos vagas suficientes para abrigar os marginais,mas teremos Copa e Jogos Olímpicos.

Mluisa disse...

Uma vez que sao os pais responsa veis pela educacao dos filhos,dei
xem eles pagarem pelo vandalismo
que o filho tem causado na escola!

MLuisa disse...

Qual o nivél social dos pais dessa
crianca?Houve alguma reuniao dos
pais e professora,para que houves
se um dialogo,e discutirem o melhor
como podiam fazer?Se for uma crian
ca de outro nivél social mais sim
ples será que os pais tem influen cia de processar a professora?
A base de educacao vem de casa.A escola é uma continuacao,nao esquecendo que o aluno tem como ba
se de ter instrucao com finalidade de ter uma profissao.