Charles Rodney Chandler
No início de outubro/68, um "Tribunal Revolucionário", composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislas Dowbor(Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA".Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
O capitão Chandler quando retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, foi assassinado, friamente, com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.
O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).
Esta era a democracia que a turma de Dilma Rousseff pretendia implantar no Brasil. Julgamento e condenação sem amplo direito a defesa.
Dilma e sua turma exigiam do governo militar um direito que não concediam a seus inimigos, o amplo direito a defesa e o contraditório.
Estes casos não são analisados pela Comissão Nacional da Verdade.
Um comentário:
Tal crime hediondo passou em branco nos anais da república bananeira.
Seus autores e mentores não escaparão a barra do tribunal divino.
Riem agora,breve chorarão!
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