terça-feira, 22 de março de 2011

O apreço do governo brasileiro por ditadores

Os líbios são fanáticos por futebol e, por isso, têm - ou tinham - apreço pelo Brasil. Agora, tentam entender por que esse apreço, na sua interpretação, não é retribuído. "O governo brasileiro apoia Kadafi", constata Shekey. "Deve ser por causa de dinheiro. Talvez vocês tenham medo de que seus investimentos sejam prejudicados."

Mohamed Sherif, de 50 anos, prefere lembrar que há uma diferença entre o governo e o povo de um determinado país. "O governo brasileiro é mau, mas o povo é bom."  Fonte: Folha.com
 
Realmente a posição dos governos petistas e de esquerda no Brasil foram sempre de apoio às ditaduras e aos governos genocidas.
 
Dilma, quando guerrilheira, lutou contra o regime militar, mas não por uma democracia no Brasil, mas sim a favor de uma ditadura do proletariado nos moldes da antiga e extinta União Soviética.
 
Tanto Dilma como os participantes de seu governo, veneram de forma incompreensível os mais antigos e cruéis ditadores da América, os irmãos Castro.
 
O governo brasileiro nutre uma profunda admiração por Hugo Chávez, o caudilho da Venezuela.
 
Tem dado apoio irrestrito a Ahmanidejad do irã, reconheceu a ditadura hereditária da Coréia do Norte.
 
O governo brasileiro tomou posição contrária a das democracias do mundo no caso de Honduras, ao apoiar o caudilho Manuel Zelaya, indo contra a vontade do povo hondurenho.
 
Agora se coloca a favor do ditador Gaddafi contra a vontade do povo da Líbia.
 
O PT é um partido retrógrado, sempre remando contra a corrente que leva o mundo a democracia e a liberdade. 

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