José de Araújo Madeiro disse...
Laguardia,
Todos somos responsáveis pelo nosso futuro, particularmente da nossa família, dos nossos descendentes.
Este é o ciclo da vida, quando jamais levamos bens materiais para o túmulo. Nossas ações ficam aqui, com particularidade das ações fútis.
Para cristãos, como nós, que vamos acertar as contas com a Divindade, nada adianta da prática da desonestidade, da acumulação de bens materiais. Mas grave ainda quando resultante de ilicitudes.
São bens efêmeros, até a nossa vida terrena e que se desgastam com a temporalidade, que podem mesmo resultar, se não forem de boas obras, em quimeras.Quando nossas vidas não passarão de lembranças furtivas, quando os vestígios da nossa vida se apagam rapidamente, até mesmo entre os nossos descendente.
Sobretudo do péssimo caráter do homem e como exemplo claro citamos a Lei-do-Gérson, daqueles que querem levar vantagens em tudo, mote do brasileiro comum e das altas esferas da sociedade brasileira. Do brasileiro sempre metido a espertalhão, de ser mais sabido do que os outros.
O maior patrimônio do homem está na sua mente. Jamais no seu bolso ou mesmo no seu estômago. No benefício que ele possa fazer ao próximo, na sua comunidade, do seu estilo de vida e disto ele tirar a sua sobrevivência de forma honesta.
Todavia, o brasileiro de baixa escolaridade, metido a esperto e a meter a mão naquilo que não é seu, como uma conquista sua, sem seu esforço e sem contributo. Em especial, de um político mentindo e roubando o dinheiro público que deveria ser revertido em obras necessárias ao povo, à sua comunidade, à sua nação.
O cristão, o cidadão não devem se envolver em coisas vãs e inúteis. Quando o homem deve entender que de esperto-por-esperto, a vítima pode ser ele próprio e quando pior ainda poderá ser sua própria família pelo seu mau exemplo, dos inocentes pagarem pelos erros cometidos por outrem nas suas espertezas.
Att. Madeiro.
Todos somos responsáveis pelo nosso futuro, particularmente da nossa família, dos nossos descendentes.
Este é o ciclo da vida, quando jamais levamos bens materiais para o túmulo. Nossas ações ficam aqui, com particularidade das ações fútis.
Para cristãos, como nós, que vamos acertar as contas com a Divindade, nada adianta da prática da desonestidade, da acumulação de bens materiais. Mas grave ainda quando resultante de ilicitudes.
São bens efêmeros, até a nossa vida terrena e que se desgastam com a temporalidade, que podem mesmo resultar, se não forem de boas obras, em quimeras.Quando nossas vidas não passarão de lembranças furtivas, quando os vestígios da nossa vida se apagam rapidamente, até mesmo entre os nossos descendente.
Sobretudo do péssimo caráter do homem e como exemplo claro citamos a Lei-do-Gérson, daqueles que querem levar vantagens em tudo, mote do brasileiro comum e das altas esferas da sociedade brasileira. Do brasileiro sempre metido a espertalhão, de ser mais sabido do que os outros.
O maior patrimônio do homem está na sua mente. Jamais no seu bolso ou mesmo no seu estômago. No benefício que ele possa fazer ao próximo, na sua comunidade, do seu estilo de vida e disto ele tirar a sua sobrevivência de forma honesta.
Todavia, o brasileiro de baixa escolaridade, metido a esperto e a meter a mão naquilo que não é seu, como uma conquista sua, sem seu esforço e sem contributo. Em especial, de um político mentindo e roubando o dinheiro público que deveria ser revertido em obras necessárias ao povo, à sua comunidade, à sua nação.
O cristão, o cidadão não devem se envolver em coisas vãs e inúteis. Quando o homem deve entender que de esperto-por-esperto, a vítima pode ser ele próprio e quando pior ainda poderá ser sua própria família pelo seu mau exemplo, dos inocentes pagarem pelos erros cometidos por outrem nas suas espertezas.
Att. Madeiro.
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