A conta da Copa do Mundo de 2014 é uma fantasia, um "chutômetro" calculado a partir de projetos básicos incompletos, mal feitos ou ambas as coisas. Essa precariedade, como se não bastasse, ainda serve para justificar estouros orçamentários. O projeto básico deve ter uma descrição suficientemente detalhada para caracterizar a obra ou serviço.
O caso de Brasília é emblemático do "voo cego". O governo do Distrito Federal alega que o novo Mané Garrincha vai custar R$ 671 milhões. Mas desse orçamento não constam cobertura, assentos, catracas e, pasmem, gramado e trave. "O preço final desse estádio é uma grande interrogação, que ninguém sabe responder", criticou o promotor Ivaldo Lemos Júnior, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Fonte: Estadão
Não é sem motivo que o governo federal pretende manter em sigilo os gastos com a Copa do Mundo e as Olimpíadas que se realizarão no Brasil.
A incompetência é tanta que nem orçamento das obras os técnicos do governo sabem fazer.
A vantagem para os nossos governantes é que um orçamento mal feito vai dar oportunidade de desvio de verbas e superfaturamento que vão acabar inchando as contas dos nossos governantes e parlamentares.
Ao contrário do que Dilma diz, a leia aprovada recentemente no Congresso é sim para esconder a roubalheira no governo.
Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil.
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