Coerência Dilma, coerência.

Falta a Dilma Rousseff e ao seu governo submisso a Havana coerência, principalmente no que se diz respeito a política externa.

Quando o Congresso de Honduras, seguindo a constituição daquele país, votou pelo impechment de Zelaia, Lula e o PT imediatamente interferiram nos assuntos internos daquele país e acolheram Zelai, não como refugiado político, mas como um aliado na embaixada brasileira. Foi um tiro no pé. Honduras realizou eleições livres e democráticas e Lula e o PT sofreram uma derrota moral.

Quando o congresso do Paraguai, seguindo a constituição do país, votaram pelo impechment de Lugo, Dilma imediatamente acusou o congresso paraguaio, democraticamente eleito pelo povo do Paraguai, de ter dado um golpe e expulsou o Paraguai do Merco Sul colocando a ditadura da Venezuela no poder.

Agora, com relação a situação bastante irregular na Venezuela, Dilma se cala convenientemente, aliás, não se cala. O Brasil dá respaldo ao golpe dado na Venezuela com desrespeito a constituição.

Dilma e o PT que sempre lutaram pela implantação de uma ditadura do proletariado no Brasil, não tem a mínima idéia do que seja uma democracia.