quinta-feira, 21 de março de 2013

O que a Globo não publica da pesquisa IBOPE sobre o governo Dilma

A atuação do governo federal na área de segurança pública é a segunda pior avaliada dasnove consideradas. O percentual de aprovação oscilou de 30% para 32% na comparação com  a pesquisa anterior, dentro da margem de erro. O percentual de desaprovação oscilou de 68% para 66%. Fonte IBOPE

A população está vendo que cada dia mais as pessoas honestas ficam presas dentro de casa enquanto que os bandidos e ladrões infestam nossas ruas e o governo em Brasília.

Outras áreas que receberam desaprovação da população foram, educação pública, impostos e juros. Ficou empatado a aprovação e desaprovação ao combate a inflação.

Com tantos pontos negativos e de desaprovação, não compreendo como no total o governo recebeu aprovação da população. 

Isto a Globo não divulga. Será por que? 

Um comentário:

Anônimo disse...

Por que a Globo não publica isto?

Tarde de protesto

Leio no noticiário de hoje que, no próximo domingo, um grupo de artistas vai ler depoimentos sobre as vítimas da ditadura. O movimento, que vai reunir membros da Comissão da Verdade, é para celebrar o Dia Internacional do Direito à Verdade, instituído pela ONU.

Eu me pergunto se aqueles que então pugnavam pela substituição da ditadura militar pela ditadura do proletariado convidarão para o evento os familiares dos correligionários que eles justiçaram, a saber: Ari Rocha Miranda, Antônio Lourenço, Márcio Toledo Leite, Amaro Luiz de Carvalho, Carlos Alberto Cardoso, Francisco Jaques Moreira de Alvarenga e Salatiel Teixeira Rolim.

Se quiserem incluir os justiçados na região do Araguaia podem chamar, também, os parentes de João Pereira, Osmar de tal, Pedro Ferreira da Silva e Rosalindo de Souza.

E, como está na moda reparar erros de antanho, vide a anulação da cassação de 14 deputados do PC do B datada de 1948, sugiro convocar também os familiares dos sete justiçados nos idos da década de 30 e 40 do século passado. Elza, a Garota, foi assassinada por decisão do juiz supremo do tribunal revolucionário, Luiz Carlos Prestes. Elza era “dimenor”, por isso foi liberada pela polícia e foi enterrada no quintal da casa que servia de esconderijo para a corja.

Promete ser concorrida a tarde de protesto.

http://www.averdadesufocada.com