José de Araújo Madeiro disse...
Laguardia,
É isto aí, amigo, a continuidade da Republiqueta do Lula e sua Carteva, em continuidade através da Dilma Terrorista Dissimulada.
Não apenas uma quimera da República Federativa e Democrática do Brasil, mas de Poderes disfarçados e transformados em balção de negociatas.
Att. Madeiro
É isto aí, amigo, a continuidade da Republiqueta do Lula e sua Carteva, em continuidade através da Dilma Terrorista Dissimulada.
Não apenas uma quimera da República Federativa e Democrática do Brasil, mas de Poderes disfarçados e transformados em balção de negociatas.
Att. Madeiro
Um comentário:
Laguardia,
Não sou eu, simplesmente, quem diz, mas de conformidade com os termos do Reinaldo Azevedo, através da Revista Veja e descrevendo uma matéria do Professor Roberto Romano, de Ética e Filosofia Política da UNICAMP:
Tais nomeações, diz, geram uma “ameaça ao Estado democrático de direito”: “A situação mostra a fragilidade da nossa República. É uma República quase de fachada.” Para o cientista político Cláudio Couto, professor do Departamento de Gestão Pública da Fundação Getúlio Vargas, essas nomeações mostram que os partidos “estão se lixando” para a opinião pública: “É uma conduta comum a todos os partidos, tanto de oposição como situação. Não sobra ao eleitor escolher alguém que não esteja envolvido nesse tipo de situação.” Couto acredita que episódios como os das nomeações já foram banalizados pela avalanche de escândalos: ” É até difícil dizer que é um escândalo, porque se tornou algo tão rotineiro essa desfaçatez da classe política com a população. Escândalos, por definição, não podem ser coisas rotineiras. “
Por Reinaldo Azevedo
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