quinta-feira, 5 de maio de 2011

A Visão do Leitor

José de Araújo Madeiro disse...
Laguardia,

Para você, esta nossa avaliação sobre o Relatório do Ministro Ayres de Britto, a respeito do Casamento Homoafetivo:

***

PQP, como esses homens não pensam na Família Brasileira.

Na Educação da nossa juventude?

Entidade Familiar, pressupõe, trata-se do enlace entre homem, mulher e filhos.Isto se denomina Entidade Familiar.

O casamento civil e religioso, como de costume, seriam formas de reconhecimento e de aceitação dos demais de uma sociedade, dessa entidade, a família, para estabelecimento de direitos e deveres, dentro de uma comunidade. Se religiosa ou civil.

A relação homoafetiva resulta de um comportamento físico ou psicológico alterado, certamente deformado, com destruição da Entidade Familiar, resultando em sérias consequências no interior dessa mesma sociedade, incluindo até respostas violentas e outras degradações de costumes. Como, por exemplo, na educação de crianças para transformá-las em adultos complicados, ao invés de pessoas saudáveis, nos rumos de outras conquistas, sobretudo da cidadania plena.

Como na relação homoafetiva há severas alterações físicas e psíquicas, que devem ser sanadas pela medicina, a psiquiatria e psicologia, pelas leis especícas, para enfermidades e desajustes sociais. Nunca como um direito legítimo e afetivo para um CASAMENTO.

Assim, o casamento, na hipótese de um reconhecimento homoafetivo, não deveria ter aprovação pelos Magistrados do Brasil, por carência de legitimidade, no particular por concordar que seja uma relação homoafetiva saudável e tida como legítima e normal, como norma regular de constituição de uma família. De um homem com uma mulher, da sua capacidade física, natural e psicológica interagindo-se e completando-se, como forma singular de geração e educação de filhos.

Como os homossexuais possam gerar filhos? Como podem ser uma Entidade Familiar? Como realmente educar cidadãos para compleição de uma sociedade?

Numa hipótese de legislar para conciliar essa relação,favorecer á tolerância, para ambos gozarem do reconhecimento de alguns direitos, sobretudo de pensões ou de divisão de bens, um juiz poderia reconhecer a relação através de um contrato firmado entre as partes, depois de uma estabilidade de 5 anos, jamais através de um CASAMENTO.

Agora, proclamar um casamento, para ser reconhecido e aceito por todos da sociedade? QUE SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NÓS TEMOS NA ATUALIDADE PETISTA!

Santo Deus, reconhecer e autorizar um casamento homossexual?!

O STF, se na integralidade dos seus ministros, aprovar e autorizar esse tipo de casamento, estará uniformizando, entre o Hetero com o Homo, tornando-os iguais ou semelhantes, uma mesma coisa. Em especial,deformando e destruindo a Família Brasileira, a base da Nação Brasileira.

O Poder nem mais está respeitando a Família Brasileira? Sob aval desse STF?!

Então, como vamos verificando, o Poder Judicário está de quatro para o Executivo. Isto não é democracia.

O Supremo avaliar e alterar a constituição na direção de atender a um pleito do Executivo? É a ditadura do PT!

Que não tem limites nem escrúpulos para justificar a sua permanência no Poder, nem leis, nem costumes, nem mesmo a dignidade da família brasileira.

Apesar de não ser um jurista, mas um médico e cidadão pai de família, ficamos indagando, como é que um magistrado do STF afirma uma MERDA desse tipo? Se não for um pau-mandado agindo de má-fé, um total despreparado para tão nobre mister.

O Ministro Relator esse Ayres de Britto!

Enfim, que Deus nos proteja e também à Família Brasileira, o Brasil está entrando num beco sem saída!

Att. Madeiro

Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

Laguardia,

O STF, enfim, suplantou o Congresso Nacional, Editou, de forma extemporânea e sem as regras previstas, uma Emenda Constitucional, para promoção do Casamento Homossexual.

Equiparou duas modalidades distintas de relação, da Hetero com a Homossexual. Além de atingir frontalemnte a Entidade Familiar.

Não temos a bola de cristal e o dom da previsão para o futuro, mas nos parece que, com a decisão do STF, foi um tiro de misericórdia no Casamento.

Att. Madeiro