A sindicância interna da Câmara, à qual ISTOÉ teve acesso, atestou a ilegalidade do contrato assinado durante a gestão de João Paulo Cunha como presidente da Casa com a empresa SMP&B, do publicitário Marcos Valério. É exatamente essa acusação que arrasta Cunha para dentro do caso do Mensalão.
Infelizmente estes nossos governantes pensam que depois de eleitos tem um mandato carta branca do povo brasileiro para agirem da forma que lhes parecer mais benéfica para si mesmos e para seus partidos.
Este é o caso de TODOS os deputados, senadores, ministros presidente da república etc. Pensam que por terem sido eleitos não precisam mais dar satisfação de seus atos a população e que podem fazer o que bem entendem.
É imperativo que este pessoal seja exemplarmente punido com rigor. Não podemos mais tolerar este tipo de comportamento.
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