O advogado Luiz Francisco Barbosa, que defende o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB), disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia da existência do mensalão e inclusive ordenou ações ilícitas presentes na denúncia da Procuradoria Geral da República.
A afirmação foi feita durante sessão do julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), na tarde desta segunda-feira (13), no momento em que o defensor questionava a ausência de Lula na denúncia. "Eu digo: o presidente Lula não só sabia, como ordenou o encadeamento de tudo isso que essa ação penal escrutina", afirmou. “Deixaram o patrão fora. Deixaram não, o procurador-geral da República [Roberto Gurgel] deixou”, disse Barbosa.
Que Lula estava envolvido até a raiz do cabelo com o esquema do mensalão todos nós já sabíamos. O Brasil todo sabe disto apesar da máquina nazi-petralhar tentar negar.
Lula foi o maior beneficiário do esquema, não só para se manter no poder como para aumentar sua fortuna pessoal.
Infelizmente a oposição e a Procuradoria Geral da União é formada por bananas que não defendem o direito do povo brasileiro muito menos o regime democrático de direito.
Um comentário:
Olá Laguardia,
Não demora muito terá início o baile das togas, aquele em que cada um da turma dos onze (11) deitará os seus eruditos conhecimentos, conforme seja o estilo ou o gosto de cada um, vezes várias ininteligíveis na seqüência lógica e coerente das palavras, não só para "os mortais", como para "aqueles que acham que alguma coisa entendem".
E o baile terá início após o encerramento da fase de sustentação oral "das defesas", que já se avizinha, fase ainda em curso, caminhando para o seu final, na qual, não se conhecesse a origem, poder-se-ía dizer que todos são inocentes injustiçados, inclusive o "próprio" (aquele que não digo o nome, usurpador que é do nome de distinto cefalópode) por duas vezes afastado do viés processual, pela turma "suprema", com apoio do MPF.
Posso dizer, por interesse mesmo em não provocar uma hecatombe na tênue sustentação das instituições, que teimam em sustentar-se na frágil e débil democracia, dia a dia vivenciada, vilipendiada em sua alma, com o concurso consciente e não consciente de uma turba de "aproveitadores".
E quem deveria mostrar caráter para não participar do baile, continua silente, talvez na presunção de que tantos outros deveriam seguir o mesmo caminho, vez que agraciados com a mesma "pena" do que aquele, no assento ou ao assento de um assento cujo significado, e único significado, é o de pacificar a prevalência das leis na manutenção dos princípios impostos pela sociedade, hoje, minoria.
O que espero da "ressaca final do baile", mesmo no meu contumaz ceticismo: reverência e deferência ao constitucionalismo, na sua essência, ou seja, limitação do poder e supremacia da lei.
Assim se constrói um País, uma Nação, uma Sociedade, um Povo, um Aglomerado que enxerga na honestidade de propósitos a sua própria evolução e a sua subsistência.
Abs.,
Flávio
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