Ricardo Froes disse...
Eu só queria entender, Laguardia, para que serve o Supremo Tribunal Federal. Se é apenas para dizer amém a tudo que os Presidentes da República determinam, para absolver todos os políticos com direito a foro especial que por lá aparecem carregados de processos contra si, para protelar ad eternum os julgamentos importantes até que prescrevam, para acatar todos os recursos protelatórios impetrados pelos advogados de réus confessos e promover a farta distribuição de habeas corpus, é melhor fechar as portas.
Tal como um Papa de antanho, Lula teve a sua “infalibilidade presidencial” mais uma vez confirmada pelos ministros do Supremo que libertaram Battisti. Não exitaram um só momento ao legitimar a prevalência das decisões do apedeuta sobre os tratados internacionais, sem medir as consequências que isso certamente trará ao já combalido prestígio do Brasil junto a nações mais sérias que nós.
Incompetência? Talvez não, mas, no caso Battisti, ficou evidente o profundo desapreço à seriedade da maioria dos ministros do Supremo, bem como suas tendências cada vez mais manifestas em colaborar com interesses que nada têm a ver com Justiça.
Será que estou desconfiado de alguma coisa? Desconfiado não!, eu tenho a certeza que há ministros que não honram suas togas, talvez não pela falta do tal “notório saber”, mas certamente pela parte do mesmo artigo constitucional que fala em “reputação ilibada”: se assim assumiram, “desilibaram-se” durante o exercício dos cargos.
Laguardia, eu não tenho dúvida que estamos entregues ao pior Judiciário que se tem notícia na História do Brasil, onde, desde seu mais humilde servidor até os ministros do Supremo, impera a incompetência, a falta de seriedade, o excesso de política e a desonestidade. Foi tanto lixo varrido que não há mais tapetes, o que significa que agora os descaminhos judiciais são feitos a céu aberto, sem o menor pejo.
Tal como um Papa de antanho, Lula teve a sua “infalibilidade presidencial” mais uma vez confirmada pelos ministros do Supremo que libertaram Battisti. Não exitaram um só momento ao legitimar a prevalência das decisões do apedeuta sobre os tratados internacionais, sem medir as consequências que isso certamente trará ao já combalido prestígio do Brasil junto a nações mais sérias que nós.
Incompetência? Talvez não, mas, no caso Battisti, ficou evidente o profundo desapreço à seriedade da maioria dos ministros do Supremo, bem como suas tendências cada vez mais manifestas em colaborar com interesses que nada têm a ver com Justiça.
Será que estou desconfiado de alguma coisa? Desconfiado não!, eu tenho a certeza que há ministros que não honram suas togas, talvez não pela falta do tal “notório saber”, mas certamente pela parte do mesmo artigo constitucional que fala em “reputação ilibada”: se assim assumiram, “desilibaram-se” durante o exercício dos cargos.
Laguardia, eu não tenho dúvida que estamos entregues ao pior Judiciário que se tem notícia na História do Brasil, onde, desde seu mais humilde servidor até os ministros do Supremo, impera a incompetência, a falta de seriedade, o excesso de política e a desonestidade. Foi tanto lixo varrido que não há mais tapetes, o que significa que agora os descaminhos judiciais são feitos a céu aberto, sem o menor pejo.
Vale ressaltar, Ricardo, que o Ministro Gilmar Mendes disse em seu voto que se a decisão do presidente fosse para ser acatada era melhor retirar da Constituição o artigo que se refere ao STF examinar e dar parecer sobre os pedidos de extradição.
A Ministra Elen Gracie também disse, em seu voto, que Luiz Inácio Lula da Silva descumpriu a lei de extradição entre o Brasil e a Itália (cometeu crime de responsabilidade, no meu entender).
Realmente estamos vivendo num país sem lei. O Executivo não respeita as leis e a Constituição, o Legislativo só está preocupado com a divisão de cargos para se locupletar às custas do dinheiro do povo e o judiciário chancela todas as decisões do executivo na esperança de participar do butim.
Estamos vivendo numa verdadeira ditadura fantasiada de democracia.
Temos que sair às ruas em protesto. Deixar o nosso comodismo e passarmos a ser mais ativos na defesa dos interesses nacionais.
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