sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Estou de acordo com Zeca Pagodinho - Dá nojo estes nossos políticos

Um comentário:

Anônimo disse...

Ontem vimos mais uma vez o grande "amor" que os evangélicos têm pelos outros. Um "cultinho" armado numa praça (com direito à piriguetes evangélicas escrotas e tudo) tava infernizando a vida das pessoas à cata de gente que também "entregasse" sua "vida" (dinheiro, mulher, etc) pro pastutozinho deles -- que fez uma "avaliação" do local antes com sua Hilux (pickup da Hyunday). Um "pequeno" probleminha só: Um deficiente físico se aproximou de umas das crentezinhas ("chamariz", ou, isca) que davam uma de "bobinhas" no aliciamento no formato "gente-normal-alegrezinha"; daí o papito fresco das garotas que tava arrumando a parafernália daquele som HORRÍVEL, se emputeceu com o deficiente e já queria esmurrar o coitado, que, sem poder contar com a GRANDE CARINHA DE RISINHO INTERESSEIRO dos crentes, se atrapalhava mais, porque tinha problema na fala; e nervoso, acossado, parece que só queria perguntar onde tinha água para beber.
Agora, diga aí, como é que um deficiente, ainda mal das falas, pobre, ía ainda poder contar com um crente evangélico (e o grupelho "abençoado" logo depois armou a "ceninha-de-crentes-alegrezinhos" com água, docinhos, refrigerantes, etc). O coitado do deficiente não teve nem chance de ser "curado", "rirmídu", "rêisgásitádu". Se não fosse um transeunte livrar o deficiente do "ciúme" do paizinho-crente-protegedô-de-piriguete-chamariz, a uma hora dessas o hospital tinha recebido mais um pobre coitado sem-dinheiro.
Cabô? Não. O deficiente também era crente, e tinha ido à eles, por também serem "u pÔvu iscúlhidu". Coitado, coitado.