domingo, 26 de dezembro de 2010

No item democracia o Brasil também anda para trás.

Após a folga de Natal voltamos aos nossos comentários. 

Apesar de ter evoluído na lista das maiores economias do planeta, o Brasil retrocedeu em outra classificação importante nos últimos anos. O país perdeu seis posições no ranking internacional da democracia - um estudo realizado a cada dois anos pela Economist Intelligence Unit, instituto ligado à revista britânica The Economist. Em 2008, na última edição do ranking, o Brasil era o 41º colocado. Agora, é apenas o 47º.  Fonte: Veja

Durante o governo socialista de Luiz Inácio Lula da Silva retrocedemos no item democracia, principalmente no que se diz respeito a "cultura política" e "participação política". 

Não interessa ao governo lulo petista que o povo tenha cultura política nem que tenha participação política. Para o PT e os lulo petista interessa a continuidade dos currais eleitorais e a manutenção do sistema de coronéis como Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá e tantos outros.

Caso o povo passe a ter mais cultura política e maior participação na política sem se submeter a vontade dos coronéis o PT perde poder. Seu discurso demagógico será desmascarado.

É por este motivo que vimos a derrota do PT nos estados e regiões onde o nível educacional é mais elevado.

Não interessa ao PT e ao lulo petismo a melhoria da qualidade da educação. 
Um povo com cultura política e maior participação política significa o fim do PT e do socialismo retrógrado que insiste em sobreviver no Brasil às custas do sofrimento do povo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não existe modelo autêntico, forma perfeita, plena ou exemplar de processo democrático pelo mundo e, nem existe modelo único que sirva para todas as regiões e todos os países.
Não existe "democracia plena, exemplar e verdadeira” - esse belo rótulo que alguns países se auto-qualificam ou que se auto-proclamam de os campeões de “Democracia”. Os EUA, por exemplo, são uma ditadura da burguesia; usam dois partidos análogos os quais se alternam a décadas no poder, sem que haja alguma mudança em sua essência; e tudo para que o poder fique em mãos de uma minoria privilegiada.
O sistema pelo qual rege o egocêntrico, insolente e extremista regime imperial dos EUA; o qual se julga o campeão de “Democracia”; por exemplo; não é senão um poder tirânico da burguesia e do capital. Visto que, na organização do poder político estadunidense, todos os poderes estão reunidos em mãos da classe dominante; a qual não permite nenhuma ameaça ao seu domínio, e, que não pode ser contrariada, criticada ou ter oposição organizada desfavorável as prerrogativas, ideários ou princípios burgueses; pois, o capital e os interesses da burguesia em primeiro lugar e tem que ser defendidos a qualquer custo.
E, à vista disso, o regime tirânico imperial estadunidense, esta sempre comprimido nos limites estreitos da exploração; e, por conseguinte, permanece sempre em essência um regime para a minoria burguesa exploradora, singularmente para as classes possuidoras, apenas para os ricos.
Portanto, as funções das instituições políticas da “democracia” burguesa consistem em assegurar o domínio de classe (a ditadura) da burguesia e seus privilégios.
O ganancioso regime imperial dos EUA, é uma forma de governo nacionalista, em que todos os poderes se enfeixam em mãos de grupos ligados aos partidos que representem os interesses da burguesia.
Os Partidos Democrata e Republicano, são partidos conluiados que tem compromissos com a minoria privilegiada; sendo que; cada um é sustentado por grupos restritos da burguesia e do capital monopolista; os quais visam exclusivamente enriquecer ou atender a seus próprios interesses.
Os dois partidos não acrescentam em nada para maioria, e ainda disfarçam simulando existência de posição de oposição ideológica um ao outro. Porém, a essência é sempre imutável, ou seja num sentido mais amplo, a burguesia estará sempre no comando, controlando ou conduzindo tranquila o poder com qualquer forma de administração, (com seus dois, ou mais partidos análogos) e, sem objeção em sua ditadura.
“A Democracia é para o império estadunidense, quando os EUA, mandam, ditam as regras, subjugam e submetem os povos a condição e posição de servidão, exploração, passividade, dependência, obediência, sujeição, subserviência e controle; mas, quando os povos se exsurgem e tentam oporem-se contra a ingerência, ganância, dominação, tirania, vontade ou interesses dos EUA - então, essa postura será considerada ditadura para o império estadunidense.”
E deixando de rezar na cartilha dos EUA, os povos são perseguidos, e suas eleições livres e Justas, serão consideradas pelo império de irregulares ou fraudadas, pois, o império estadunidense aceita apenas eleições de regimes inócuos, inermes, fantoches, subservientes, favoráveis e sequazes do Império. Ademais, o governo eleito por esses povos livres, que não aceitam se sujeitarem aos caprichos dos EUA; serão sempre rotulados ou assacados de totalitário, tirânico, ditadura e seus inimigos.
E, confutando aos interesses dos EUA, a maior tirania do mundo; então de pronto, vem por parte do império, tratamento cruento, hostil e injusto, infligido com encarniçamento a todas as nações livres - e desaparecendo desse modo, as tão propaladas e exaustivamente apregoadas palavras “Liberdade” e “Democracia” que usadas de maneira hipócrita pelo império, como estratégia; ao submeterem as massas populares a uma terrível lavagem cerebral, mesmerizada e condicionada, para que os inocentes acreditem ou aceitem os EUA; como plena “Democracia”.