Ricardo Froes disse...
Feliz 2011. Se deixarem...
Amanhã a única coisa que muda mesmo é a data, além, é claro, do sexo do presidente. Com esse ministeriozinho chinfrim da Dilma, quem espera alguma coisa que preste do novo governo vai ficar chupando o dedo. É como dizia o Barão de Itararé: de onde menos se espera é que não sai nada mesmo.
Continuaremos céleres rumo ao analfabetismo total, até porque Haddad fica; a saúde pública vai continuar doente, matando cada vez mais; as relações internacionais permanecerão estagnadas entre apoios ao Iran, Coreia do Norte, Palestina e, principalmente, Cuba e Venezuela, porque TopTop também fica; os transportes, esses sim, vão terminar por paralizar o Brasil, o que proporcionará um grande avanço tecnológico com o desenvolvimento do teletransporte, quando coisas e pessoas se desmaterializarão na sua origem para materializar-se no seu destino; a Justiça deixará de existir formalmente, mesmo porque ela já não existe mesmo, assim como o Legislativo, quando vereadores, deputados e senadores deixarão de comparecer às suas Casas para passar a legislar pelo Twiter (apenas os que sabem escrever, o resto vai para os motéis); os homossexuais vão garantir cotas de 10% nas universidades, nas igrejas, nos empregos e os que, além de homossexuais, forem afro-descendentes, receberão um salário mensal básico equivalente ao da presidente da República, independentemente de qualquer cargo que ocupem; a reforma agrária será levada a cabo pelo MST, que se encarregará de destruir toda a safra agrícola do país para plantar feijão, enquanto seu chefe, Stedile, continuará firme à frente da sua vinícola no Rio Grande do Sul; o imposto sindical será triplicado para que os sindicalistas possam, enfim, oficializar suas férias anuais de 365 dias e seis horas por ano e Dilma continuará não conseguindo terminar um raciocínio sequer nos próximos quatro anos.
Como se vê, nada de novo nos espera, apenas mais do mesmo, seguindo a ordem natural das coisas.
Feliz Ano Novo, para todos. Se nos permitirem...
Amanhã a única coisa que muda mesmo é a data, além, é claro, do sexo do presidente. Com esse ministeriozinho chinfrim da Dilma, quem espera alguma coisa que preste do novo governo vai ficar chupando o dedo. É como dizia o Barão de Itararé: de onde menos se espera é que não sai nada mesmo.
Continuaremos céleres rumo ao analfabetismo total, até porque Haddad fica; a saúde pública vai continuar doente, matando cada vez mais; as relações internacionais permanecerão estagnadas entre apoios ao Iran, Coreia do Norte, Palestina e, principalmente, Cuba e Venezuela, porque TopTop também fica; os transportes, esses sim, vão terminar por paralizar o Brasil, o que proporcionará um grande avanço tecnológico com o desenvolvimento do teletransporte, quando coisas e pessoas se desmaterializarão na sua origem para materializar-se no seu destino; a Justiça deixará de existir formalmente, mesmo porque ela já não existe mesmo, assim como o Legislativo, quando vereadores, deputados e senadores deixarão de comparecer às suas Casas para passar a legislar pelo Twiter (apenas os que sabem escrever, o resto vai para os motéis); os homossexuais vão garantir cotas de 10% nas universidades, nas igrejas, nos empregos e os que, além de homossexuais, forem afro-descendentes, receberão um salário mensal básico equivalente ao da presidente da República, independentemente de qualquer cargo que ocupem; a reforma agrária será levada a cabo pelo MST, que se encarregará de destruir toda a safra agrícola do país para plantar feijão, enquanto seu chefe, Stedile, continuará firme à frente da sua vinícola no Rio Grande do Sul; o imposto sindical será triplicado para que os sindicalistas possam, enfim, oficializar suas férias anuais de 365 dias e seis horas por ano e Dilma continuará não conseguindo terminar um raciocínio sequer nos próximos quatro anos.
Como se vê, nada de novo nos espera, apenas mais do mesmo, seguindo a ordem natural das coisas.
Feliz Ano Novo, para todos. Se nos permitirem...
Um comentário:
Bom, muito bom; tá feia a coisa.
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