Dilma está longe dos ideais não só cristãos, como dos judaicos, budistas, hinduístas, espíritas e tudo o mais. Dilma representa o que há de mais falso e hipócrita em um ser humano. Uma criminosa que, apesar de tentar sepultar Estela, Patricia, Luiza e Vanda, codinomes usados por ela quando militou como terrorista-golpista, praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes, nunca mostrou arrependimento por isso.
Com respeito a esse assunto, ontem a Folha de SP revelou que o Superior Tribunal Militar trancou em um cofre, desde março, todo o processo que a levou à prisão durante a ditadura, sob o pretexto do próprio presidente do tribunal de “prevenir um eventual uso político do material”. E Serra? E Marina? E Plínio? Será que os três outros candidatos – que também têm processos do tempo da ditadura – também obtiveram esse privilégio? Claro que não.
Some-se isso a todo o resto dos favorecimentos governamentais escancarados, com o intuito único de eleger um poste. Enquanto isso, o ministro Ricardo Lewandowsky, presidente do TSE e indicado para o STF por ser filho de uma comadre de Marisa Letícia, faz vista grossa, ou melhor, finge cegueira total ante o uso abusivo da máquina pública para fins eleitorais.
É escarnecer do povo que, em sua inocência ou burrice, já nem sei mais, a cada nova falcatrua dá mais um ponto percentual à candidata de Lula, por paradoxal que pareça.
Dilma é o mal personificado e um pouco mais – é incompetente, ignorante e desarticulada – e ainda traz a reboque toda a quadrilha a qual pertence, criaturas torpes, criminosos declarados, enfim, o que há de pior em termos de gente sob qualquer prisma, religioso ou não. São todos juntos, e cada um individualmente, verdadeiros atentados personificados à moral, à ética, aos bons costumes e à educação.
Se vencer – e que isso não aconteça, para o bem do Brasil – será a verdadeira vitória do Mal contra todas as outras forças da Virtude, será um poste de luz negra a apagar o Mérito.
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