quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mudanm-se as moscas - A porcaria é a mesma

Aantônio Palocci multiplicou por 20 a sua fortuna pessoal.

Consultoria? Não tráfico de influência mesmo. O mesmo tipo de crime cometido na Casa Civil da Presidência da República no tempo de Dilma Rousseff.

Palocci comete crimes desde o tempo em que era prefeito de Ribeirão Preto, e continua impune.

O Congresso Corrupto não o convoca para dar explicações pelo aumento de sua fortuna pessoal.

Explicar o que? Todos já sabem que a origem de sua fortuna é  a bandalheira e a corrupção.

O que mais decepciona é que continuamos aceitando esta bandalheira calados, sem protestar, sem demonstrar com violência a nossa ira e nossa indignação.

Somos uma república de bananas? Somos uns bananas que deixamos nos roubar impunemente? 

Até quando?

Um comentário:

Jaba disse...

olá laguardia,
em nossa matéria "aviso", registramos a perda de várias matérias e comentários - encaminhados, recebidos e respondidos - por conta de uma tal manutenção do google, inclusive aquele que comentamos quando da sua primeira notícia sobre o acidente domiciliar.
ficamos satisfeitos com seu retorno ao batente, mesmo que aos poucos, como dizes, e desejamos pronta recuperação final.
quanto à sua matéria, que fala de mais um corrupto, entre tantos outros do partido das trapaças, que se justifica dizendo que este é um país de bandidos, já que fez o que antecessores fizeram, não significa dizer que se trata de uma república de bananas, mas de um país, carcomido pela evolução histórica de atos inqualificáveis, que vê, num extremo, roubo de milhões, bilhões e, de outro, o esperto que engana o "manuel", em centavos, no troco do cafezinho.
entre os dois extremos aqueles que, por força das circunstâncias, buscam burlar o fisco, igualmente carcomido por inqualificáveis, e que tiram proveito de situações que julgam proveitosas em detrimento dos mais simples.
em suma, não é uma republiqueta das bananas, como quiseram demonstrar películas dos ianques - uma do stallone e outra dos carros velozes, rodadas no rio de janeiro, com pano de fundo republiqueta corrupta da américa do sul e violência e corrupção do estado - mas republiqueta onde o crime é lugar comum, qualquer que seja o nível que se enquadre.
e entre qualquer nível que se enquadre, encontram-se aqueles que ainda lutam por manter a decência e a honestidade, independentemente da "máxima" que "o homem é produto do meio".
e essa parcela - de decentes e honestos - que não é protegida pelos interesses escusos daqueles que orbitam no puro oportunismo, por mais que, hoje, seja "minoria", deve se arregimentar, e tentar transformar o país criminal naquele que, idos já se vão, mostrava algum respeito, com seus criminais levados "aos costumes".
feliz retorno ao batente e saúde.
abs.,
jaba