domingo, 29 de agosto de 2010

Pão e Circo

Nem só de política e cargos públicos viveu a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Entre uma função e outra no Rio Grande do Sul, ela investiu no mundo empresarial com uma loja de bugigangas importadas do Panamá.

O negócio, que durou um ano e cinco meses, fechou em julho de 1996 e é omitido de sua biografia oficial.

Com o nome fantasia de Pão & Circo, inspirado na estratégia romana para calar as vozes insatisfeitas, a empresa foi registrada para comercializar confecções, eletrônicos, tapeçaria, livros, bebidas, tabaco, bijuterias, flores naturais e artificiais, vendidos a preços módicos.Fonte: Folha Online

Ter tido um negócio honesto uma vez na vida deveria ser motivo de orgulho e não de vergonha ao ponto de ser escondido na biografia da candidata.

No entanto o que chama a atenção é o nome do negócio - Pão e Circo - Eu não diria que o negócio acabou, simplesmente mudou de patamar.

Agora Dilma e seu sócio Luiz Inácio Lula da Silva vendem Pão e Circo para toda a nação brasileira. Um negócio bastante lucrativo para ambos.

5 comentários:

Ricardo Froes disse...

Muito bem sacado, Laguardia.

Lula e o poste estatizaram a empresa.

Duas tantum res anxius optat: panem et circenses. Juvenal, Satirae 10.80. (O povo romano, no caso o brasileiro) Tem apenas dois desejos: pão e jogos circenses.

Tunganos nunca mais disse...

Ainda bem que é "pão e circo " para os pobres! Pior foi nos tempos dos tunganos em que o "pão e circo" era pra banqueiros falidos, latifundiários e pros "amigos do rei"!

Laguardia disse...

Nosso amigo Tunganos é mais ignorante que uma porta. Desconhece a expressão pão e circo e o que ela representa.

Mas também para quem tem azia de ler e com a má qualidade do ensino no Brasil não é de admirar.

Busque na internet caro leitor, o significado da expressão e veja o tamanho da besteira que você acaba de escreve.

Laguardia disse...

Ricardo Froes

O anonimo não entende nem português, como é que vai entender uma expressão em latim?

Ricardo Froes disse...

Tadinho, Laguardia. Ele não sabe que os três maiores bancos do Brasil - Bradesco, Itaú e BB - lucraram "só" R$ 162 bilhões no governo dele, que ainda não acabou. "Só" 420% a mais que no governo de FHC.

Ele também não sabe que Sarney, Barbalho e Calheiros também são latifundiários, só que de terras usurpadas do povo e são os maiores "amigos de infância" do imperador de Caetés.

Deve ser desnutrição cultural, típica de petralhas no cio que lhes acomete próximo às eleições.