Em cerca de quinze minutos de discurso, ele criticou o “tratamento privilegiado”, pelo Poder Judiciário, de réus com maior prestígio político ou poder econômico, e diz que aspira a uma Justiça “célere, efetiva e justa”, “sem firulas, sem floreios, sem rapapés”. Barbosa também disse ser necessário afastar os juízes de influências “nocivas” que possam minar a sua independência, como laços políticos estabelecidos ao longo da carreira. Estadão
Chega de tratamento privilegiado para as elites do poder no Brasil. Joaquim Barbosa tem razão em sua crítica ao tratamento privilegiado que recebem os réus com maior prestígio político ou poder econômico.
Ministros como Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli ainda defendem penas leves ou nenhuma pena para os réus com maior poder político e econômico. Dias Toffoli chegou a defender que estes réus sejam imunes a condenação a privação de liberdade e que sejam apenas condenados ao pagamento de multas.
Os líderes do PT acham que por terem sido eleitos estão acima da lei e da constituição. Os líderes do PT acreditam que José Dirceu, José Genuíno, Delúbio Soares e outros não devem cumprir pena de privação de liberdade. Afinal de contas, segundo o PT, eles são superiores aos demais brasileiros e podem cometer crimes impunemente.
Joaquim Barbosa, garoto pobre de Paracatu, é um orgulho para o Brasil e deveria sem dúvida nenhuma ser eleito Presidente do Brasil!
Um comentário:
A propósito, Laguardia, não sei o que está faltando para a imprensa começar a se referir a José Dirceu, Genoino, Delúbio e seus comparsas, condenados por formação de quadrilha, como bandidos.
Quadrilha é o coletivo de bandidos, e como tais todos os condenados deveriam ser tratados.
Milson
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