A Polícia Federal informou que o cartel dos trens repassou cerca de R$ 19 milhões aos suspeitos de intermediar o pagamento de propina a integrantes do governo de São Paulo. Parte dessa quantia foi parar na conta de um escritório que tinha como sócios ex-dirigentes de primeiro escalão da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no período de 1999 a 2003, durante os governos dos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin. Fonte: Jornal do Brasil.
Este é um caso em que o governador Geraldo Alkmin deveria ser afastado do cargo até que esta questão toda seja esclarecida.
Um representante do povo deve estar acima de qualquer sombra de suspeita. Não importa o partido ou o cargo. O povo espera que seu representante se paute por princípios éticos e morais.
O governador é responsável pelo comportamento ético de seus subordinados. O "eu não sabia" não tira do presidente, governador ou prefeito a responsabilidade pelos atos de seus auxiliares, concursados ou não.
Precisamos urgentemente de uma revolução ética no Brasil!
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