sábado, 20 de novembro de 2010

Quando teremos esclarecimentos?

Durante a campanha eleitoral tivemos denuncias de lado a lado de corrupção e maracutaiais.

Houve o caso da Casa Civil que custou o cargo do braço direito de Dilma Rousseff, Erenice Guerra. Propina corria solta para intermediação em órgãos governamentais. Propina apelidada de "taxa de sucesso".

Por outro lado houve denuncias de corrupção no metrô de São Paulo, o caso de Paulo Preto que haveria desviado doações da campanha de José Serra.
Foram muitas as denuncias. E o que aconteceu?

Até agora NADA!

A investigação do caso Erenice Guerra já foi adiado uma duas ou três vezes. Não se fala mais no caso do metrô nem em Paulo Preto.

Nossos políticos se calam a a imprensa idem. As preocupações agora são outras. É a divisão do butim entre os vencedores. Quem fica com o que.

Parece até as histórias de piratas que quando tomavam uma cidade dividiam tudo entre si e brigavam para ver quem ficava com a melhor parte.

Quem está sendo saqueados, meus amigos, somos nós os cidadãos que pagam impostos em tudo o que compramos. Nós somos as vítimas destes malfeitores que nós com nossas próprias mãos colocamos no governo.

Até quando reinará a impunidade em nosso Brasil?


3 comentários:

Anônimo disse...

Tome um hemético potente, antes de acessar isso:


http://bootlead.blogspot.com/

Ricardo Froes disse...

Gays e comportamentos
As imediações da tradicional Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, vão ser palco de um protesto de grupos de gays, que agora cismaram com uma resolução de 2007 da Igreja Presbiteriana do Brasil contra a tal PEC 122 (Lei da Homofobia) que teve um parágrafo publicado no site da universidade por seu chanceler, Augustus Nicodemus Lopes, que aliás também anda sendo sendo alvo de uma violenta campanha de difamação na Internet.

A resolução, que nem é obra de Nicodemus, diz apenas o óbvio e manifesta sua legítima posição contra mais essa excrescência nojenta a ser pendurada à nossa constituição.

Vejam o texto publicado:

“Quanto à chamada Lei da Homofobia, que parte do princípio que toda manifestação contrária à homossexualidade é homofóbica e caracteriza como crime essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre a homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.”

No site da Igreja, a resolução (íntegra aqui) conclui que:

“ (...) Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna, em 1988, já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (...)

(...) Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada Lei da Homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática da homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas as orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.”

Como se vê, a lucidez do texto do Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, rev. Roberto Brasileiro, não nos obriga a seguir nenhuma religião para sermos contra esse absurdo que nada mais é que uma tentativa de inventar méritos que justifiquem os privilégios a serem recebidos por um grupo de gente sem comportamento ético.

De mais a mais, ninguém é homossexual antes de ser homem ou mulher, os dois únicos sexos que se conhece.

Até quando vão durar os abusos dessa gente sem moral, de todos os sexos, raças e cores que tomou conta do Brasil?

Anônimo disse...

A impunidade vai continuar eqto a Lei de Gerson - "sempre alguém quer levar vantagem em alguma coisa" - existir.Porque o PT ganhou a eleição? Porque,além da grande parcela ignorante que vive no Brasil e que acha o Lula o melhor presidente do Brasil,que não enxerga o caos nos postos de saúde,hospitais,violência que aumentou consideravelmente,as invasões dos sem-terra,os inúmeros escândalos de corrupção (o governo com maior nº de escândalos já visto na história),existem aqueles que estão obtendo algum lucro.Pessoas que trabalham nos governos estaduais,empresários,etc.
A corrupção começa em casa.Se a pessoa recebe troco a mais e não reclama - óbvio que se receber a menos vai reclamar - os filhos que mentem em casa visando um lucro ... E quem vai punir? Punição,repreensão,educação começa em casa.Se a população fizesse algum manifesto semelhante aos "caras pintadas" na década de 90,exigindo moralização,punição p/ qq crime que fosse,não haveria a famosa frase que diz que mais uma vez tudo termina em pizza.Pq há essa violência contra negros e homossexuais?? Pq não há punição! Pq não há educação! Não há um exemplo público,ético,forte capaz de fazer com que todos mudem suas atitudes.Se cada um mudar,e mostrar aos demais que esse é o caminho certo,com certeza a impunidade,a intolerância deixarão de ser tão evidentes.