quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Vião do Leitor


Blogger Ricardo Froes disse...

Justiça do Brasil inventa crime sem criminoso
“Para mim ele [Serra] está sendo oportunista. Acho errado, porque ele está usando minha honestidade.”
Francenildo Costa, o caseiro que teve seu sigilo bancário estuprado por Antonio Palocci, em declaração para propaganda do candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio.

Samba do crioulo doido! Só falta agora dizer que o Palocci agiu a mando do Serra.

Mas o ponto não é esse. O problema é que Palocci foi acusado pelo Ministério Público de ter ordenado a quebra do sigilo bancário de Francenildo, mas, como tudo acaba em pizza quando o PT está na jogada, a denúncia acabou arquivada pelo Supremo Tribunal Federal, escolhendo-se então, a dedo, uma culpada genérica: a Caixa Econômica Federal.

É interessante notar que o crime existiu, tanto que o caseiro ganhou uma indenização de 500 mil reais pela quebra do seu sigilo, mas, para a Justiça, no caso, não há criminosos. Pior ainda é que são os correntistas da Caixa que vão pagar a bufunfa. Como sempre, sobrou para quem não tem nada a ver com o peixe.

Mas será que isso vai virar jurisprudência? Periga que sim, e o négócio vai ficar uma beleza: Lula faz das suas e quem paga é a Presidência da República; Erenice et caterva vão botar os desvios de grana na conta da Casa Civil; Sarney prevarica e quem paga é o Senado...

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