terça-feira, 30 de novembro de 2010

Sobre WikiLeaks

A Folha de São Paulo tem publicado documentos divulgados pela ONG WikiLeaks com respeito ao governo brasileiro.

O que tenho visto até agora não me causa surpresa nenhuma.
É público e notório que o governo lulo petista é e sempre foi anti-americano e que a posição de nossa política externa é e sempre foi orientada a se colocar em confronto com a política externa norte americana.
Nossos governantes, Lula, Dilma, Marco Aurélio Garcia, etc. vivem ainda os anos 60, os anos da Guerra Fria e adotam a atitude de que se os Estados Unidos são a favor o Brasil tem que ser contra.

Não que a diplomacia norte americana esteja certa em tudo o que faz. No entanto algumas atitudes tomadas pela diplomacia brasileira beiram a infantilidade.

Alguns exemplos.

O apoio do Brasil ao governo ditatorial e sanguinário de Cuba. O apoio da diplomacia brasileira ao programa nuclear do Irã. O apoio do governo brasileiro a Coréia do Norte. O apoio do Itamaraty ao governo genocida do Sudão, o apoio aos narco-traficantes das FARC e por aí vai.

Ser anti americano não significa uma política externa independente. Muito antes pelo contrário. 

O que temos visto é o Brasil estar alinhado com ditaduras sanguinárias e genocidas. O que temos visto é a xenofobia que atrapalha o nosso desenvolvimento econômico e social.

Precisamos é de uma diplomacia realmente pragmática e livre de preconceitos e xenofobia anti americana, que defenda os interesses do Brasil e de seu povo.

Precisamos de um governo que coloque os interesses do povo brasileiro acima dos interesses ideológicos e ultrapassados da esquerda marxista socialista.

Acima de tudo precisamos de um Brasil que preze os ideias democráticos e o direito a liberdade de imprensa e de expressão.

2 comentários:

Marc disse...

É a inveja, sempre a inveja; aliada, é claro, à imbecilidade do idiota sul-americano.

Sammis Reachers disse...

Independente dos erros da política externa brasileira, que são realmente infantis, creio que ficou muito mais fácil agora ser anti-americano. Triste para os defensores do american way of empire, que agora precisarão multiplicar suas desculpas e explicações... americanos, os amigos-da-onça!