Uma lei americana que pune o suborno de políticos e premia delatores com mais de US$ 100 mil mudou a rotina de empresas brasileiras nos Estados Unidos. A informação é de Filipe Coutinho, em reportagem publicada na Folha (disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Preocupadas com as multas milionárias da lei Dodd-Frank, em vigor desde 2011, companhias como a CPFL e Braskem, com ações na Bolsa americana, e multinacionais como Qualicorp e Kimberly-Clark criaram normas internas para se prevenir, até mesmo com canais internos para denunciar colegas.
O fundo para delatores é de US$ 450 milhões.
Até casos de suborno a políticos de fora dos EUA podem render punição.
Um dos reflexos da lei é o aumento de auditorias no Brasil. Metade da receita das investigações da PricewaterhouseCoopers no país já é resultado dessa lei.
Na Ernst & Young Terco houve aumento de 100% nas investigações encomendadas por estrangeiros para saber o risco de fechar negócios no Brasil.
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.
No mundo todo, para tristeza da esquerda e do lulo petismo, aperta-se o combate a corrupção e ao enriquecimento ilícito dos políticos no poder.
Agora nos Estados Unidos serão aplicadas pesadas multas às empresas que se envolverem em corrupção, inclusive as que corromperem políticos no exterior.
Esta medida vai acirrar ainda mais o ódio das esquerdas e do lulo petismo aos Estados Unidos, pois chegados como são a um esquema de corrupção, não gostam de ser cerceados em sua ganância pelo poder e enriquecimento pessoal as custas do povo brasileiro.
Precisamos nos consciencializarmos de que o povo brasileiro só terá vantagens com a luta contra a corrupção.
Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário