segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Os dois Brasis.


O pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, usou jatinhos da FAB (Força Aérea Brasileira) para transportar a mulher e a filha de Brasília para São Paulo enquanto ocupava o cargo de ministro da Educação, informa reportagem de Lúcio Vaz, publicada naFolha desta segunda-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Levantamento feito pela Folha revela que foram 129 deslocamentos em aeronaves oficiais, entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011 --pelo menos uma viagem de ida e volta por semana. Em 97 voos, estavam juntos o então ministro, a mulher, Ana Estela, e a filha menor, além de outras autoridades e servidores públicos.

Foram 48 voos exclusivos, sem outros ministros, de Haddad para São Paulo. Em 15, estavam só ele, a mulher e a filha. Em 33, assessores também.

Este pessoal que está no governo não consegue ou não quer entender que estão lá para servir ao povo e não se servir do povo.

Uma vez no poder só querem se utilizar de aviões particulares ou da FAB. Viajar em aviões de carreira e ter contato direto com o povo nem pensar.

Nossos governantes são pessoas superiores, semi-deuses que tudo podem impunemente. O artigo da constituição que diz que todos somos iguais não se aplica a eles. Aliás a constituição não se aplica a esta corja.

Não podemos continuar votando em gente que só busca seu interesse próprio em detrimento aos interesses do povo.

Um comentário:

Anônimo disse...

a corrupção em nosso governo corre a céu aberto,a sacanagem é tanto q ue quando algum membro do governo é flagado em algum escandalo,a nossa dignissíma presidente rapdinho ela faz seu remanejamento;ou seja engana o povo que é cego,pois esta ação dela é acobertar a ação dos corruptos,pois ninguém é punido,ninguém é destituido de suas funções governamentais.Tanto que ela deveria alterar mais uma vez nosso dicionário da lingua portuguesa mais um sinonimo da palavra corrupçao(governo brasileiro).