Ricardo Froes disse...
Gays e comportamentos
As imediações da tradicional Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, vão ser palco de um protesto de grupos de gays, que agora cismaram com uma resolução de 2007 da Igreja Presbiteriana do Brasil contra a tal PEC 122 (Lei da Homofobia) que teve um parágrafo publicado no site da universidade por seu chanceler, Augustus Nicodemus Lopes, que aliás também anda sendo sendo alvo de uma violenta campanha de difamação na Internet.
A resolução, que nem é obra de Nicodemus, diz apenas o óbvio e manifesta sua legítima posição contra mais essa excrescência nojenta a ser pendurada à nossa constituição.
Vejam o texto publicado:
“Quanto à chamada Lei da Homofobia, que parte do princípio que toda manifestação contrária à homossexualidade é homofóbica e caracteriza como crime essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre a homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.”
No site da Igreja, a resolução (íntegra aqui) conclui que:
“ (...) Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna, em 1988, já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (...)
(...) Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada Lei da Homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática da homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas as orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.”
Como se vê, a lucidez do texto do Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, rev. Roberto Brasileiro, não nos obriga a seguir nenhuma religião para sermos contra esse absurdo que nada mais é que uma tentativa de inventar méritos que justifiquem os privilégios a serem recebidos por um grupo de gente sem comportamento ético.
De mais a mais, ninguém é homossexual antes de ser homem ou mulher, os dois únicos sexos que se conhece.
Até quando vão durar os abusos dessa gente sem moral, de todos os sexos, raças e cores que tomou conta do Brasil?
As imediações da tradicional Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, vão ser palco de um protesto de grupos de gays, que agora cismaram com uma resolução de 2007 da Igreja Presbiteriana do Brasil contra a tal PEC 122 (Lei da Homofobia) que teve um parágrafo publicado no site da universidade por seu chanceler, Augustus Nicodemus Lopes, que aliás também anda sendo sendo alvo de uma violenta campanha de difamação na Internet.
A resolução, que nem é obra de Nicodemus, diz apenas o óbvio e manifesta sua legítima posição contra mais essa excrescência nojenta a ser pendurada à nossa constituição.
Vejam o texto publicado:
“Quanto à chamada Lei da Homofobia, que parte do princípio que toda manifestação contrária à homossexualidade é homofóbica e caracteriza como crime essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre a homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.”
No site da Igreja, a resolução (íntegra aqui) conclui que:
“ (...) Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna, em 1988, já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (...)
(...) Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada Lei da Homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática da homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas as orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.”
Como se vê, a lucidez do texto do Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, rev. Roberto Brasileiro, não nos obriga a seguir nenhuma religião para sermos contra esse absurdo que nada mais é que uma tentativa de inventar méritos que justifiquem os privilégios a serem recebidos por um grupo de gente sem comportamento ético.
De mais a mais, ninguém é homossexual antes de ser homem ou mulher, os dois únicos sexos que se conhece.
Até quando vão durar os abusos dessa gente sem moral, de todos os sexos, raças e cores que tomou conta do Brasil?
A notícia que tive ontem de liderança da Igreja Presbiteriana é que o Reitor Augustus Nicodemus Lopes foi ameaçado de morte devido a declaração.
Um comentário:
Não por serem nogentos epervertidos
é que rejeitamos essa intolerância desses insanos,mas porque todos nós
temos direito,inalienável,a opiniã o e a sua manifestação.
Que é essa de que tudo que não é conjugado e aprovado pelos tais tem
que ficar condenado ao silêncio?
Mesmo que fossem uma larga maioria
não teriam tal direito,quanto menos
que são uma ínfima minoria,estatis
ticamente insignificante.
Os gays que tanto querem respeito, tem que,em primeiro lugar,aprender a respeitar.Eles vão colher o que estão plantando!
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