quarta-feira, 7 de abril de 2010

Minha Vida, Minha Vida

BRASÍLIA - Auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que a distribuição de verbas feita pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, vinculada ao Ministério da Integração Nacional, não segue parâmetros técnicos, o que dá margem a desvios e uso político do dinheiro disponível para evitar tragédias. A análise dos repasses mostrou que a Bahia foi, sem histórico ou análise de risco justificáveis, o estado mais favorecido com recursos do Programa de Prevenção e Preparação para Desastres durante a gestão do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), que deixou o cargo há oito dias para concorrer justamente ao governo baiano. O Rio, que tem sido castigado por temporais, ficou com a menor parte do bolo. Fonte: Globo.
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É assim que o governo lulo petista trata vidas humanas, de acordo com critérios puramente políticos. Vidas só interessam se houver algum benefício político, do contrário nada valem.
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É o caso da morte de crianças em Imperatriz no Maranhão por falta de UTI's pediátricas. É o caso das mortes causadas pelas chuvas em Santa Catarina, em Angra dos Reis, em São Paulo e agora no Rio de Janeiro.
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É o caso de milhares de crianças que morrem todo o ano devido a falta de saneamento básico.
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É o caso dos milhares que estão morrendo vítimas da Dengue enquanto o Ministério da Saúde permanece inerte.
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É o caso de centenas de brasileiros que morrem nas filas do SUS por incompetência do Ministério da Saúde em aplicar os recursos que lhe estão disponíveis.
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Desvia-se dinheiro da saúde para tudo, inclusive para a corrupção - vide o caso dos sangue-sugas e da ambulâncias super faturadas.
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Enquanto isto Paulo Henrique Amorim em seu Blog criticava a Globo por ter noticiado as calamidades do Rio de Janeiro em vez de dar ênfase a uma olimpíada de Matemática.
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Eis o que escreveu PHA - Ontem, no Rio, quando o Globo e o jornal nacional destruíram o Rio , Sueli Druck – professora de Matemática da Universidade Federal Fluminense e aluna do magnífico Colégio de Aplicação da UFRJ – e o presidente Lula entregaram 300 medalhas de ouro aos alunos que mais se destacaram na Olimpíada de Matemática de Escolas Públicas Brasileiras.
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Comentário típico de um jornalista que não tem sensibilidade e que prefere focar o noticiário em uma olimpíada de matemática do que atacar um problema de incompetência do governo que vem ceifando vidas inocentes. Este não é um verdadeiro jornalismo, este é um jornalismo mercenário chapa branca que tem como único objetivo enaltecer o governo lulo petista a todo o custo.
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Se estamos realmente interessados no bem estar do povo brasileiro e na Justiça Social não podemos votar em Dilma Rousseff e seus aliados. É dever patriótico de todo o brasileiro combater estes corruptos e seus lacaios.

5 comentários:

Achmed disse...

Laguardia,

Associar PHA ao jornalismo já é uma ofensa!

Gostaria de saber que apelido ele dará ao governador e ao prefeito do Rio, já que ele adora chamar José Serra de "Zé Alagão"!

O cara faz parte de duas folhas de pagamento abomináveis: a de Edir Macedo e a do PT!

Que mais se poderia esperar dele???

Ricardo Froes disse...

Paulo Henrique Amorim, nanojornalista de merda, está mais preocupado com as aparições de Luivináfio do que com a tragédia no Rio de Janeiro. É a coerência de um puxa-saco. É esse tipo de gente que “fortalece” o PT.

Anônimo disse...

Campanha :"Por um Brasil livre do PT/Lula , JA´!"

Ricardo Froes disse...

No post de Paulo Henrique Amorim, “Alguém joga sujo contra a Dilma na internet. Quem será?”, no “Conversa Afiada”, em que o nanorepórter acusa Serra por essa sujeira, ele cita um tal de Stanley Burburinho como referência: “Clique aqui para ler denuncia do Nassif e do Stanley Burburinho sobre outra baixaria na internet”, escreveu.

Eu sabia que o esse nome - Stanley Burburinho - não me era estranho e fui buscar nos meus guardados que me lembraram que ele é simplesmente o falsário responsável pela Lista de Furnas, Luiz Fernando Carceroni.

“...E achou, na pessoa do ex-coordenador do PROCOM de Belo Horizonte, um certo LUIZ FERNANDO CARCERONI (carceron@superig.com.br), que colocou a papelama na internet através de um site de desenvolvedores de sites, o PontoFlash. Estranhamente, este é o único material ‘político’ do site. Carceroni, por ter tido atuação pública em governos petistas,inventou então um espalhafatoso apelido, Stanley Burburinho Clarivaldo.”

“O lobista Nilton Monteiro e o assessor da Secretaria Regional Oeste da Prefeitura de Belo Horizonte, Luiz Fernando Carceroni, foram indiciados pela Polícia Civil de Minas por divulgarem a chamada "lista de Furnas". O documento de autenticidade não-comprovada enumera doações por caixa 2 com origem na estatal a 156 políticos de 12 partidos, relativas à campanha eleitoral de 2002.
Laudo do INC afirma haver montagem, alterações ou implantes na última página da lista. A perícia feita por Mauro Ricart e o Instituto Del Picchia atesta que as assinatura e rubrica de Dimas Toledo são falsas, o mesmo acontecendo com a logomarca de Furnas impressa na lista."”
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), encerrou na noite de anteontem o depoimento do ex-diretor de Engenharia de Furnas Dimas Toledo, que durou cerca de seis horas, desqualificando as denúncias de um suposto esquema de arrecadação de recursos na estatal para campanhas eleitorais”.

“Com o aval de Luís Dulci, encarregaram Luís Fernando Carceroni, ex-colega de prisão de Dulci em 1979 e até então ocupante de importante posto na Prefeitura de Belo Horizonte, sob o comando do prefeito Pimentel, outro ex-terrorista, de montar a hoje famosa lista. Gastaram uns dinheiros para ‘esquentar’ um ‘dicumento’ aparecido em 2002, com autenticações diversas feitas em 2005, e com o envio às redações de jornais, revistas e emissoras. Ninguém a publicou, a não ser leves menções à sua existência, sempre com a ressalva de que os originais jamais foram vistos por ninguém. Mas a tal Lista de Furnas se distribuia à vontade em sites e blogs, notavelmente naqueles ligados ao PT”, depôs Dimas Toledo, ex-diretor de Furnas que teve sua assinatura falsificada por Carceroni para que as suspeitas da autoria da Lista recaíssem sobre Dimas.

Como sempre, quem é PT não nega as origens. A bandidagem explícita dos canalhas é simplesmente “esquecida” se o sujeito tiver alguma importância para o partido e Paulo Henrique Amorim é um dos encarregados de “limpar”, na mídia, as imagens de bandidos que servem às causas petistas.

Esse anão moral me dá nojo!

Nelson Chapecó disse...

PHA não passa de um recalcado que foi demitido pela Globo.Um jornalista isento jamais usaria esses termos para Serra,sendo extremamente desrespeitoso.Tanto no Rio como em São Paulo o problema não é de hoje.Bola fora desse verme!