Eu sou e sempre fui anti-Lula, e qual o problema nisso? Sou e sempre fui anti-racista, honesto, bom cidadão, bom pai e por aí afora e nunca fui criticado por isso. Longe de ser uma posição radical, meu anti-lulismo é fruto de bom senso, amadurecimento e de longos anos de observação da trajetória desse engodo.
Confesso até que essa posição já me causou alguns dissabores, como ter que votar em Collor e Alkmin em segundos turnos para não abrir mão de uma posição determinada pela constatação lógica que Lula reúne o que há de pior em um homem. Faltam-lhe as qualidades básicas para que se possa considerá-lo um ser humano civilizado. Inteligência, cultura, educação, honestidade e humildade são qualidades que passam ao largo da personalidade desse mito que criaram – alguns, como Petrônio Portella, inadvertidamente –, cevaram e colocaram no poder, e agora não sabem como fazer para tirá-lo de lá.
É a história da tartaruga em cima do poste: o problema não é mais saber quem a pôs lá em cima e sim, como fazer para tirá-la de lá.
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