Na PNAD 2009, que o IBGE divulgou ontem, 20,3% dos habitantes com 15 anos ou mais FREQUENTARAM escola menos de quatro anos.
Estudar, mesmo, muito pouco...
Apesar de o indicador ter recuado 4,1 pontos percentuais nos últimos cinco anos e 0,7 ponto percentual desde 2008, um número nada desprezível, o país ainda tem 36,2 milhões de pessoas que estão condenadas ao desemprego ou a vagas de baixíssima qualificação (e remuneração) por falta absoluta de conhecimento.
É o ensino (e a complementar educação) que dá condições ao indivíduo de se inserir adequadamente no mercado de trabalho, ratifica Cimar Azeredo, responsável pela pesquisa.
Prova disso é que 43,1% dos brasileiros com trabalho, em 2009, tinham completado pelo menos o ensino médio.
Cinco anos antes, eram 33,6%. Se, na média nacional, o analfabetismo funcional preocupa, a situação é ainda mais grave na análise por estado.
A pedido de Negócios&Cia, o IBGE montou uma tabela com a taxa de cada unidade da federação.
Só o Distrito Federal tem índice de um dígito: 8,9%.
Em 15 estados, a proporção de habitantes com menos de quatro anos de estudo é superior a 20,3%.
No Piauí, recordista nacional, chega a 37,5%. E pior: lá, como no Acre, Amapá, Sergipe e Mato Grosso do Sul, o índice subiu de 2008 para 2009.
É o verdadeiro apagão de mão de obra num país que cresce travado pelo desgoverno socialista e apesar da incompetência e corrupção da elite comunista que age por trás da caneta estulta do presidente Lulla.
Ou promovemos uma rápida expansão na eficiência do ensino profissionalizante e na educação de base que lhe é complementar, ou o crescimento nacional será tolhido de forma severa por absoluta escassez de mão de obra qualificada.
Além do mais, e mais grave, é que a qualidade de ensino tem caido assustadoramente durante os últimos oito anos, fato este comprovado pela UNESCO e por relatórios do Ministério da Educação com base no ENEM.
O povo sem educação formal e com baixa qualidade de educação é mais fácil de ser controlado e manobrado, esta é a estratégia das elites do PT.
Se queremos um Brasil melhor, não podemos votar em nenhum candidato do PT ou de sua base aliada.
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