Mateus 5: 13-16 - Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
Esta ordem de Jesus Cristo foi dada a todos nós. Não aos Rabinos, não aos Pastores, mas a todos nós.
Os pastores são pessoas comuns como cada um de nós, falhos, que cometem pecados como nós. A diferença é que se dedicaram ao estudo da Teologia e da Bíblia e tem maior conhecimento e capacidade para nos ensinar.
Não são enviados especiais de Deus, como emissários de Deus para nós.
A ligação entre Deus e nós é Jesus Cristo. Esta é uma diferença básica para outras religiões. Não há mediador entre Deus e os homens a não ser o próprio Deus. Foi este um dos pontos de Lutero na reforma protestante.
A Bíblia não é mais em latim. É na língua de cada um de nós para que cada ser humano possa lê-la e de acordo com o entendimento dado pelo Espírito Santo interpretá-la.
Dito isto, a responsabilidade de ser um agente de mudanças e influenciar o mundo para melhor ou para pior, é de cada um de nós e não do pastor ou do padre ou do rabino.
Por este motivo nosso cristianismo não pode, como Jesus disse, ficar restrito às quatro paredes de nossos templos.
Por isto o Pastor Paschoal tem a autoridade, como a tem qualquer membro de sua igreja, de se levantar e alertar a todos de que coisas como o aborto são abomináveis aos olhos de Deus e que portanto não devemos votar em candidatos que apoiam o aborto, por exemplo.
Temos também de ser responsáveis por nossos atos. Vamos sim responder por eles. A a Bíblia está cheia de exemplos, como por exemplo a parábola dos talentos.
O pastor Paschoal se não se manifestasse como o fez seria como um fariseu hipócrita.
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