segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Em defesa da vida e da liberdade de religião

O papa Bento 16 pediu nesta segunda-feira aos bispos do Brasil que defendam a vida humana em todos os seus períodos, o casamento entre homem e mulher, o direito dos pais de educar seus filhos e a liberdade religiosa. Fonte: Folha.com

A maior nação Católica do Mundo ignorou o pedido do Papa e elegeu para a presidência da república uma pessoa que defende o aborto, a união homossexual e a limitação da liberdade religiosa.

Compete agora aos verdadeiros cristãos e seus líderes lutarem a favor da vida e da ética cristã.
Apesar de não professar o catolicismo, apoio a posição do papa Bento XVI com relação a defesa a vida e da ética cristã.

2 comentários:

Anônimo disse...

Esse cara deve estar completamente louco

mandei um e-mail bem "do tipo" para esse energúmeno, peço a todos que lerem essa abominação, fazer o mesmo.

magnomalta@magnomalta.
(61) 3303-4161/5867
(61) 3303-1656





do CH
O senador Magno Malta (PR) afirma que é discriminação o dispositivo constitucional que impede a candidatura de analfabetos a cargos eletivos e informou que apresentará proposta de emenda à Constituição permitindo a eleição dessa parcela da população. O partido de Malta, o PR, também entrará com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, pedindo que seja declarada a inconstitucionalidade da limitação, informou o senador.

Ricardo Froes disse...

Laguardia:
Como não poderia deixar de ser, os efeitos da parada gay de domingo aqui no Rio não foram dos melhores para a turminha do arco-íris. Sobrou um tiro na barriga para um deles que, segundo relato do seu pai, estava “trocando carícias” com um rapaz recém conhecido no evento, no parque Garota de Ipanema, próximo à área militar do Forte de Copacabana. Segundo o relato da vítima baleada, três militares que guardavam a área, dizendo que “viado tem que morrer” e outras pérolas, os ameaçaram para depois jogá-lo ao chão e disparar contra ela (a vítima).

Antes de mais nada, uma observação: não há coisa mais exdrúxula do que se manter uma área militar numa das regiões mais bonitas do Rio, entre Ipanema e Copacabana. Eu mesmo, nos tempos da linha dura, já tive um fuzil apontado para mim por estar pegando jacaré (coisas do meu tempo) em local proibido na praia do Diabo. Se a coisa já não fazia sentido na época dos militares, lá pelos anos sessenta e tantos, que dirá agora.

Mas voltemos à essa “troca de carícias” entre os rapazes. Já repararam que gays não fazem sexo, mas sim “trocam carícias”? Beira o ridículo usar esse eufemismo para livrar a cara dos homossexuais que, na verdade, estão cometendo crimes de atentado ao pudor, como aparentou ser este caso de domingo, onde várias camisinhas usadas foram encontradas no mesmo local onde o rapaz foi baleado.

Eu acho que não preciso dizer que nada justifica uma bala na barriga, a não ser uma legítima defesa. Como não foi esse o caso, quem cometeu o crime tem que pagar por ele. Mas e se nos depoimentos dos envolvidos constar que os jovens estavam realmente fazendo sexo e não só trocando carícias inocentes em lugar público – o que volto a dizer, não é atenuante para o tiro –, como é que fica? Será que eles também vão a julgamento?

Agora, imagine você passeando depreocupadamente no parque com seu filho, neto, mulher, marido, ou até mesmo sozinho, dar de cara com a cena dantesca de dois marmanjos “trocando carícias”, o que faria? Dava meia volta? Pediria com educação que parassem o colóquio? Seria enérgico? Partiria para a agressão aos tapas e pontapés? Chamaria a polícia (se tivesse alguma seria bom)? Ou será que pediria licença e proporia uma suruba?

Eu pergunto porque a situação já me aconteceu algumas vezes nos Carnavais, tendo eu que atravessar com meus filhos, não um parque, mas ruas de Ipanema entupidas por batalhões de homossexuais depravados a fazerem sexo explícito a céu aberto. Não há sensação pior.

Hoje, infelizmente, não é mais só de Carnaval que vive essa depravação no Rio, principalmente Ipanema: ela é diária. Quando for obrigatória eu me mudo de país.