O cidadão Luiz Inácio Lula da Silva, bem como diversos réus do processo relativo ao maior esquema de corrupção jamais visto no Brasil tem desencadeado uma campanha neo nazista de torcer a verdade e afirmar que o chamado mensalão não existiu e que foi apenas uma tentativa de golpe contra o governo.
Resolvemos por este motivo fazer uma série de publicações extraídas das CPMI's instituídas em 2005 para investigar o caso, cujas provas levantadas levaram o STF a indiciar, por unanimidade 40 réus. Por covardia do Procurador Geral da República o Chefe de todo o esquema, Luiz Inácio Lula da Silva, não foi indiciado.
O relatório completo está no seguinte site do Senado Federal: http://www.senado.gov.br/atividade/Comissoes/CPI/RelatorioFinalCorreios.asp
Vamos extrair alguns parágrafos do referido relatório e diariamente fazer comentários sobre os mesmos. O Relatório todo tem mais de 1.000 páginas e está amplamente ilustrado com gráficos e esquemas mostrando todo o aparato de corrupção montado pelo governo socialista do PT.
Diz o relatório em seu livro 1:
O semanário Veja, em sua edição nº 1.905, de 18 de maio de 2005, publicou matéria intitulada “O homem chave do PTB”, na qual são transcritos diálogos de que participava o Sr. Maurício Marinho, então diretor do Departamento de Contratação e Administração de Material da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Esses diálogos indicaram a ocorrência de atos de corrupção ativa e passiva no âmbito daquela empresa estatal e sugeriram diversos outros equívocos administrativos. Revelaram, ademais, informações a respeito de supostos procedimentos de troca de apoio político, no Congresso Nacional, por cargos e posições de mando em empresas estatais e diversos órgãos públicos da Administração Direta e Indireta.
A partir dessa data, o então Deputado Federal Roberto Jefferson, Presidente Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro, que fazia parte da base de apoio e sustentação do Governo no Congresso Nacional, passou a apontar, em inúmeras manifestações na mídia nacional, a existência de um complexo sistema de financiamento ilegal dessa base de apoio, seja em processos políticos ou eleitorais, seja fora deles. Cunhou-se, então, o vocábulo mensalão para descrever esse esquema e apontar os que nele se envolveram, destacando a participação, sobretudo, de parlamentares de deputados federais.
Notamos duas coisas importantes neste relatório:
1. procedimentos de troca de apoio político, no Congresso Nacional, por cargos e posições de mando em empresas estatais e diversos órgãos públicos da Administração Direta e Indireta. Este procedimento de troca por cargos e posições de mando em empresas estatais, continua inalterado até os dias de hoje.
Vejam por exemplo as alianças políticas para as últimas eleições, quando cargos de primeiro e segundo escalão no governo federal bem como em empresas estatais foram distribuídos entre os partidos da base aliada, depois de diversos embates.
Na recente votação do novo salário mínimo ocorreu o mesmo. Liberação de verbas para parlamentares e nomeações para empresas estatais em troca de votos a favor da proposta do governo, sem antes, é claro, que houvesse o reajuste do salário dos parlamentares em 62% e da presidente da república e seus ministros em muito mais do que 100%
2. Cunhou-se, então, o vocábulo mensalão para descrever esse esquema e apontar os que nele se envolveram, destacando a participação, sobretudo, de parlamentares de deputados federais. Muitos lulo petistas teimam em afirmar que o mensalão não existiu, o que existiu foi um esquema de financiamento de campanha através do uso de "recursos não contabilizados", expressão inventada por Delúbio Soares para o ilegal Caixa 2.
A leitura do relatório da CPMI não deixa dúvidas, e comprova de forma inequívoca, a existência de um elaborado sistema de corrupção onde recursos de empresas estatais, como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal etc. foram usados para financiar o PT.
Isto tem que ficar bem claro e transparente para o população. Não podemos nos deixar enganar pela demagogia mentirosa de José Dirceu e de outros réus, que hoje ocupam lugar de destaque na administração federal.
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