Foi nos novos investimentos - inclusive do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - o primeiro impacto do ajuste fiscal anunciado pelo governo Dilma Rousseff. Os Ministérios dos Transportes, da Educação e da Saúde, por exemplo, não deram nem o primeiro passo na execução dos gastos do PAC autorizados para 2011 até a última quarta-feira. Por ora, o governo tem se limitado a pagar as contas pendentes do governo Lula. Fonte: Estadão
Dilma Rousseff afirmou recentemente que as obras do PAC não seriam afetadas pelos corte no orçamento da união. Novamente, como é de seu costume, faltou com a verdade.
Na verdade nestes dois meses de governo só se tem feito pagar as contas deixadas pelo governo anterior.
Continuamos pagando altos impostos, mas nada chega a saúde e a educação. Mas para dar aumento milhonários de salários para a presidente seus ministros e para os parlamentares não falta dinheiro.
E nós continuamos calados enquanto estamos sendo roubados.
Um comentário:
olá larguardia,
sobre a herança do que já se foi - noticiada na imprensa como "herança fiscal de lula limita o começo do governo dilma" -postamos, lá no blog, em 14 passado, matéria sob o título "herança .......?!", que segue abaixo, com a sua permissão
abs.,
jabanews
"A matéria acima traz como chamada “Herança fiscal de Lula limita o começo do governo Dilma”, acenando com um corte de R$ 50 bi no orçamento, por conta do aumento de gastos no passado e da alta da inflação e da taxa de juros.
A chamada, porém, esta errada, a certa seria: “Herança da irresponsável e criminosa farra de gastos da dupla Lula/Dilma empaca governo da continuidade.”
Relembrar os fatos da gastança desenfreada e da corrupção já não tem mais lugar; ao iniciarmos a nossa aventura na “cachaça” do blog, já falávamos sobre a irresponsabilidade do governo ao incentivar o consumo pelos menos afortunados e os seus nefastos efeitos, por conta da “marolinha” da “sub prime” americana; além deles destacamos a roubalheira na parceria política legislativo/executivo, a dinheirama derramada no pré-sal, os elevados gastos com pessoal no executivo – estimados em R$ 154 bilhões neste ano – o excessivo número de ministérios e apadrinhamentos, o já folclórico “mensalão”, a gastança sem limites no pleito presidencial, a escandalosa capitalização da Petrobrás, o alerta tardio do ex-presidente do Banco Central, quanto às bolhas de moeda, de crédito etc., do engodo que seria a continuidade do governo, recente proposta de aumento da bufunfa do fundo partidário para cobrir rombo nas contas dos tramoienses, nas útimas campanhas, entre outras mazelas, tudo igualmente registrado e comentado por blogueiros de "responsa".
Está na hora de pagar a conta da irresponsabilidade e da vergonhosa imoralidade de início do ano - embates pelos despojos do País; salvo algum movimento sério de apuração de responsabilidades e de retorno à decência, tudo indica que a conta será bem salgada, carregada com as tintas de óleo lá do pré-sal."
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