Em entrevista nesta segunda-feira (14) ao programa Cidadania, da TV Senado, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), antecipou algumas das ideias em discussão no governo sobre a reforma tributária, além de outros temas da agenda legislativa para 2011, como a reforma política.
Discute-se, por exemplo, se o conveniente é fazer uma reforma tributária mais abrangente ou optar pelo "fatiamento", de acordo com os temas.
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O líder do governo ressaltou a necessidade de a reforma tributária prever uma fonte adicional de recursos para a área da Saúde, em substituição à extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF ). Uma das alternativas seria, de acordo com ele, uma sistemática de cobrança similar à própria contribuição extinta em 2007, depois de passar dez anos em vigor.
A última alíquota do tributo foi de de 0,38%.
- A saúde pública hoje no Brasil é um grande problema, que deve ser equacionado com gestão e com recursos - disse.
O entendimento no governo é de que a cobrança de uma contribuição com base nas transações financeiras é "mais fácil", porque impede a sonegação e abrange até mesmo a chamada economia informal, uma vez que nem essa está à margem do sistema bancário. Fonte: Agência Senado
Este governo petista não entende. Chega de impostos.
Se roubassem menos teríamos mais recursos para a saúde, educação, seguridade social, infra-estrutura, saneamento básico, etc.
Mas não há dinheiro para a saúde porque o que é arrecadado vai para pagar o salário de Romero Jucá e seus pares, para pagar aumento de mais de 60% para todos os congressistas, para aumentar o salário da presidente da república em mais de 100% para pagar salários de dezenas de assessores parlamentares para cada um dos senhores "representantes" do povo.
Temos que tomar vergonha na cara e mandar uma mensagem clara e contundente para estes ladrões do dinheiro público.
NÃO QUEREMOS MAIS CPMF!
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