quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A Visão do Leitor


José de Araújo Madeiro disse...

Laguardia,

Leia esta matéria completa no Jornal Estado de São Paulo, de sexta-feira:

Lula e o peso do Estado

O presidente Lula voltou a defender a carga tributária imposta aos brasileiros, indispensável, segundo ele, para a manutenção de um Estado forte.

A tributação brasileira é apontada em todas as comparações internacionais como grave desvantagem para o País, porque onera a produção, esfola o consumidor, torna as empresas menos competitivas e dificulta a criação de empregos.

Mas para o presidente os impostos e contribuições pagos no Brasil são razoáveis e adequados a um Estado "capaz de fazer alguma coisa". "Vou deixar claro para vocês: não imaginem um país com carga tributária fraca", disse ele a exportadores num encontro no Rio de Janeiro, na terça-feira.

Horas depois, o Congresso aprovou uma lei orçamentária com novas bondades para o funcionalismo, novo aumento do Bolsa-Família, generosas emendas paroquiais - como sempre - e um acréscimo de R$ 7,3 bilhões à verba de R$ 22,5 bilhões prevista inicialmente para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)...

Parece que Lula não aprendeu com a crise. Ao reduzir impostos conseguiu aumentar o consumo, o que ajudou e muito ao Brasil se livrar da crise, e por incrível que pareça o Brasil arrecadou mais impostos.

Mas isto é o óbvio ululante. Com menos impostos bens e serviços se tornam acessíveis a um maior número de consumidores, portanto se consome mais, se produz mais e se gera mais impostos.

Como dizia um amigo meu. É preferível receber dois de sete do que um de dez.

Mas infelizmente a ganância arrecadadora e de corrupção do governo os torna cegos para o óbvio.

Um comentário:

Ricardo Froes disse...

Eu hoje dei de cara com o seguinte comentário de um leitor do Globo sobre a matéria que fala da mais nova estupidez lançada por esse governinho chinfrim, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3).

“Defender golpe de estado, nos dias de hoje, é algo que so passa mesmo pela cabeca de milico de pijamas...
No mais, é DILMA 2010 e LULA 2014.”

Uma clara manifestação da certeza que Dilma, se eleita, vai apenas exercer um mandato-tampão, de tão ruim que é. Não que Luivináfio valha alguma coisa, mas Dilma consegue ser ainda pior.

Aliás, esse tal Programa Nacional de Direitos Humanos tem por objetivo, mais uma vez, demonizar e perseguir militares, supostos torturadores na época da ditadura. O que assusta nessa busca de cadáveres é a “comissão julgadora”, que é a mesma que proporciona pensões e indenizações milionárias a criminosos e inimigos da Pátria através da bolsa-ditadura.