domingo, 4 de abril de 2010

Não há maior cego do que aquele que não quer ver


Em 2006 ficou um minstério. De onde veio a mala de dinheiro para a compra do dossiê (ou nas palavras da candidata silicona Dilma Rousseff, o banco de dados) dos aloprados contra José Serra?
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O povo não sabe. Mas agora temos uma idéia para onde foi. Vejam a notícia do Folha Online:
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Apontado em 2006 pela Polícia Federal como o homem da mala de dinheiro que seria usada na compra de um dossiê contra tucanos, no "escândalo dos aloprados", Hamilton Lacerda virou fazendeiro na Bahia, informa reportagem de Hudson Corrêa e Leonardo Souza publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

O ex-assessor do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que ganhava R$ 5.000, agora tem negócios de R$ 1,5 milhão e sociedade com Juscelino Dourado, ex-assessor de Antonio Palocci, envolvido com um suposto negociador de propina para o PT.

Tal e qual o marido pego com batom na cueca (disse batom e não dólares), o PT continua negando até a morte os seus crimes de apropriação indébita de recursos públicos em benefício próprio.


2 comentários:

Maxsuel Barros Monteiro disse...

Caro Laguardia.

Percebo que há um erro de digitação no título de sua postagem. O verbo haver está grafado como "a" quando o correto seria "há". Também cometo erros de grafia em meus posts, e peço que ao identificá-los me informe, eu agradecerei a colaboração.

Um abraço

Maxsuel

Laguardia disse...

Muito obrigado pela observação. Erro corrigido