Nas vésperas da eleição para as Mesas do Congresso Nacional e no momento em que o governo enfrenta a insatisfação de partidos da base aliada, aumentou a liberação de "restos a pagar" de emendas propostas por parlamentares. Houve um crescimento de 17% na liberação desse tipo de recurso em janeiro deste ano em relação a janeiro do ano passado.
O PMDB, cuja bancada tem criticado a montagem do governo Dilma Rousseff - chegou a ameaçar veladamente retaliar o Planalto em votações importantes, como a do salário mínimo -, foi o partido que mais teve recursos pagos até agora: R$ 12 milhões. Em segundo lugar, vieram os restos a pagar de emendas do PT, com R$ 3,3 milhões. Fonte: Estadão
Nós não aprendemos nunca. O mensalão continua firme e forte como sempre. Se não é dinheiro de estatais indo diretamente para o bolso dos parlamentares, é a distribuição de recursos de emendas parlamentares para a compra de votos dos senhores deputados e senadores.
A máxima "é dando que se recebe" continua uma lei imutável no congresso nacional e no governo.
Se não houver uma moralização urgente em breve teremos o povo nas ruas em protesto. O governo Dilma já demonstrou que não difere em nada do governo anterior em termos de compra e venda de parlamentares.
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