domingo, 6 de fevereiro de 2011

É este o tipo de educação que queremos par nossos filhos?

O Ministério da Educação distribuirá este ano seis mil kits educativos “anti-homofobia” para escolas de ensino médio da rede pública. Os materiais, que fazem parte de um convênio firmado entre o MEC (Ministério da Educação), com recursos do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), e a ONG Ecos (Comunicação em Sexualidade), para combater o preconceito em instituições de ensino, tem gerado embates com setores mais conservadores.

A polêmica gira em torno de um conjunto de vídeos que farão parte dos kits distribuídos em escolas que participam do programa “Mais Educação”, do governo federal. O programa visa trazer atividades extracurriculares em diversas áreas, dentre elas a sexualidade. Fonte: eBand

Não é função do governo dar este tipo de educação para nossos filhos. Educação sexual e de princípios religiosos é obrigação dos pais e não do governo.

Este governo corrupto e sem ética não tem moral para ensinar nada a nossos filhos. Aliás a qualidade de educação é das piores do mundo.
Nosso sistema público de saúde é uma vergonha. Pessoas morrem diáriamente nas filas do SUS sem atendimento médico adequado.

Milhares de pessoas morrem anualmente devido a incompetência do governo na gestão de recursos para a prevenção de desastres naturais e combate a dengue.
Vamos continuar calados e coniventes com esta situação?

2 comentários:

Marc disse...

A escola devia mais é se preocupar em ensinar português, matemática, ciência, geografia e história, essa última sem viés marxista.
Educação religiosa, noções de ética e de sexualidade devem ser ensinados em casa, talvez com o apoio da Igreja, seja qual for.
As distorções do nosso sistema educacional é que nos deixam na rabeira do que tem de mais atrazado no mundo.
Precisamos voltar a ter Professores e não trabalhadores em educação, com sua carga de preconceitos e de comunismo.

Ricardo Froes disse...

Chega a ser ridículo que o MEC - responsável final pela educação formal dos jovens -, que não consegue realizar uma prova sequer sem que haja uma trapalhada, que não consegue melhorar o analfabetismo e que é o responsável pela entrega de 75% de analfabetos funcionais formados no ensino médio ao mercado de trabalho, queira se meter também em áreas informais da educação.

Será que a criança que não obtiver notas satisfatórias em “educação sexual” vai ser reprovada? E como serão as provas? Ela vai ter que se masturbar na frente dos professores?

Desculpem a crueza, mas é assim que eu vejo essa aberração em que um professor vai chegar para o meu neto e dizer que o “pinto do papai também fica duro e ele gosta”.

E que raio de kit anti-homofobia será esse?

Eu posso imaginar: deve ser alguma coisa ensinando que a pederastia, o lesbianismo e demais desvios sexuais são ultra-normais e que devemos aceitá-los e não combatê-los com tratamentos psiquiátricos e exames endocrinológicos, como deveria fazer qualquer pai ou mãe ao menor sinal que um filho dê ao ter comportamentos incompatíveis com seu sexo.

Sexo não se ensina: é como ter fome ou sede e aprender a pedir comida e água, instintivo. Cabe aos pais atenção extrema, exemplos dignificantes em casa e estarem abertos e prontos a qualquer tipo de esclarecimento ou conversa. Qualquer coisa que venha de fora da família no sentido de “educação sexual” deve ser considerada como crime de pedofilia, ou coisa que o valha, mesmo que ela venha da escola.