quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Para onde estamos caminhando?


Há acontecimentos no mundo de hoje que realmente preocupam e nos fazem refletir para onde estamos caminhando.

Estou me referindo ao fanatismo que tem tomado conta do mundo, e não poupa nem o Brasil.

Vemos hoje a revolta no mundo árabe, Egito, Tunísia, Iêmen. Tomara que estes movimentos todos levem ao estabelecimento de regimes democráticos nestes países, que o Estado Democrático de Direito seja estabelecido.

O risco é que se instale nestes países ditaduras compostas por fanáticos religiosos, como os do Irã, que não teriam o menor escrúpulo em usar armas nucleares para destruir seus inimigos, mesmo que isto significasse sua própria destruição.

Temos exemplos disto com os atentados de 11 de Setembro e como os homens e mulheres bomba em todo o mundo.


O fanatismo cega e faz com que as pessoas percam o raciocínio e agem animaliscamente só por instinto.


Este fanatismo já causou milhões de mortos durante a Segunda Guerra Mundial. Quem pensa que o nazismo acabou se engana, pois o neo-nazismo está cada vez mais forte, e aliado ao comunismo ou socialismo, podem ainda causar muito dano ao nosso mundo, além é claro do fanatismo religioso no oriente.


Mesmo aqui no Brasil temos visto muitas manifestações anti semitas, mesmo no meio dos que se dizem cristãos.


Temos os fanáticos pelo PT e por Luiz Inácio Lula da Silva que lhe prestam uma lealdade irracional. Todo que Lula faz o diz está certo.


Enquanto tudo isto acontece ao nosso redor, ficamos calados, inertes, e muitas vezes coniventes.


Quando acordarmos será tarde demais.

Um comentário:

Marc disse...

Os imbecis de plantão, incluindo-se nessa categoria jornalistas,sociólogos, analistas de coisa nenhuma, estão vibrando com a provável queda das ditaduras em parte do norte da África e Oriente Médio.
Não pensam, por pura ignorancia e viés marxista, que as atuais ditaduras, em princípio, laicas, más nem por isso justificáveis, serão substituidas por ditaduras islamicas fundamentalistas, ainda piores.
Haja corda para pendurar tanta gente pelo pescoço, ou pedras para apedrejamento ou facões para cortar mãos.
E mais dia, menos dia, a Europa vai submergir também, e depois o resto do mundo.