Copiado de: Fugindo da Crise
Se existe algo que ainda enseja muitas discussões, a maioria delas de críticas ferrenhas, são as privatizações realizadas pelo setor público ao longo da década de 90. Sem promover discussões ideológicas, nem mesmo sobre os valores das empresas, devemos pensar se elas foram realmente boas para nosso país.
Se existe algo que ainda enseja muitas discussões, a maioria delas de críticas ferrenhas, são as privatizações realizadas pelo setor público ao longo da década de 90. Sem promover discussões ideológicas, nem mesmo sobre os valores das empresas, devemos pensar se elas foram realmente boas para nosso país.
Acredito que os anos vieram a corroborar que aquelas privatizações foram um certo.
Por quê... podem vocês questionar.
Para isso, devemos apenas analisar o grande desenvolvimento e popularidade do setor de telecomunicações, inclusive com a popularização da televisão mediante o aparelho celular.
Outras melhorias promovidas a cabo do setor privado também poderiam ser citadas.
Por quê... podem vocês questionar.
Para isso, devemos apenas analisar o grande desenvolvimento e popularidade do setor de telecomunicações, inclusive com a popularização da televisão mediante o aparelho celular.
Outras melhorias promovidas a cabo do setor privado também poderiam ser citadas.
A grandiosidade alcançada pela VALE, bem como a melhoria de nosso mercado interno, só foram possíveis a partir da abertura econômica da última década.
Para tanto, antes de questionar esse processo, pense se você viveria hoje sem seu celular, notebook, e toda a tecnologia que usa e que as privatizações promoveram, caso você consiga, o que é impossível, fique á vontade para criticar.
7 comentários:
Além de ter sido um roubo as privatarias patrocinadas pela corja tucademopiganalha e companhia tem mais, o Estado não deve administrar empresas que não são essênciais para a nação como por exemplo, supermercado, bodega, salão de beleza e outras milhares deste genero. Agora empresas e setores estrategicos é obrigação sim do Estado administrar e regular o mercado de energia, infra-estrutura, saúde, educação, financeiro etc...
Laguardia eu tenho 45 anos, desde que meconheço por gente lá nos cafundós do judas das terras da minha familia no sertão do Ceará a tua "Deusa" iniciativa privada não colocou energia, não colocou água, não colocou, escolas etc, por que? Responda.
Ou talvez você ache mesmo que gentinha que nasce na roça e é pobre tem mesmo é que morrer de fome, sede e se escapar disso tem que ser analfabeto e morar no escuro, não é mesmo?
Joel, desculpa a franqueza, mas atuar de forma estrategica como você esta falando, foi desenvolvida em sua essencia, por um Presidente a algum tempo atras chamado Getulio Vargas, sabemos que na decada de 30, o Brasil precisava das Industrias de Base e do setor energico para se desenvolver, e isso é uma questão simples, pois setores que não trazem retorno imediato não são atrativos ao setor privado, mas isso não é coisa nossa, é uma logica da economia. O que torna sua colocação totalmente descabida, é que na decada de 90, tais empresas ja nao desempenhavam mais atuação estrategica, mas sim tornaram-se cabides de emprego. Afirmo novamente, que todas as conquistas que temos hoje, além dos bons ventos internacionais, são frutos da melhoria ocorrida na decada de 90, isso é um fato. Acaso acha que se essas politicas nao tivessem sido realizadas, o atual governo iria se gabar das conquistas sociais? Não sei se é de seu conhecimento, mas o governo brasileiro, ate antes do presidente anterior, adotava um esquema de caixa unico, e porque digo isso? Simplesmente, pq as privatizações tornaram possivel uma sobre de recursos dessas empresas e que hj podem ser empregadas no setor social. Antes os prejuizos das estatais eram cobridos por esses recursos, se duvida do que falo, posso indicar algumas obras de economistas (inclusive que trabalham no atual governo) que falam sobre essa dinamica de recursos. Essa polemica, pode ter sido gerada por uma postagem que Laguardia copiou de meu blog, saiba que nao critico por criticar, mas pq leio e penso a respeito e, portanto, me sinto no dever de mostrar aos outros como as coisas são e não simplesmente aceitar calado, a HISTÒRIA (esquerdista e marxista) que nos é ensinada nos colegios atualmente. Observação: tenho apenas 20 anos, não sou rico, e ja presenciei a realidade de nosso pais, mas isso não me impede de ter um senso critico sobre a politica.
Briguilino
Complementando o Blog Fugindo da crise, o interior de seu estado não recebeu energia elétrica nem água porque estas atividades estavam nas mãos de empresas estatais. Ainda não há concorrência na geração e distribuição de energia como há na telefonia. É simples assim.
Com todo respeito meu amigo Laguardia, você fala coisas deste tipo é por ingenuidade, má-fé ou vivo noutro mundo que eu não conheço. Tenha paciência camarada querer me fazer de idiota tudo bem, é compreenssivel. Mas, se fazer de idiota é demaissssssss.
Por mais que me esforce, não consigo entender como funciona (?) a cabeça desse pessoal.
Pru mode que a empresa privada é responsável pela energia, água, escola e sei lá mais o que se é o governo, com suas empresas "patrimonio do povo" que deveria fazer isso.
Pru mode que esse individuo pode mandar, pela internet, um monte de abobrinhas sem sentido; se fosse pelo nosso progressista governo, ele, teria, no máximo, um computador XP fabricado pela Cobra, com memória menor que a calculadora que ele tem no celular e que ele não teria.
É cansativo repetir sempre a mesma ladainha: interesses estratégicos são educação, segurança,saúde etransporte (é inadmissível um cara gastar o que gasta em passagem).
De novo: prego, gasolin e telefone não são deveres do estado.
Que saco!
O anonimo acima esqueceu de dizer o nome: Marc e o e-mail é maubert@ig.com.br.
Se alguém faltar com o respeito tenho com encontrar o IP
Amigos... so mesmo reforçando o q disse, as criticas q surgiram ao que Eu mesmo disse, nao foram respondidas, ofereci comprovações autenticas de autores respeitaveis no meio economico e não de individuos que vendem ideologias baratas. Aquele que não aceitou minha proposta de leitura, certamente e que está a se enganar... por enquanto é isso...
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