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O HOMEM NO MUNDO - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
- Postado por Vi Meirim em 25 novembro 2011 às 18:00
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*Sede perfeitos*
*C A P Í ...
Há 3 anos
Este é um blog livre e democrático. Lutamos pela ética no governo e nos negócios, por um país livre e democrático, livre da influência dos partidos que querem instituir no Brasil uma ditadura de esquerda ou de direita. Toleramos opiniões contraditórias. Não toleramos baixarias e ofensas. É um blog apartidário. Temos princípios cristãos e por eles somos norteados. Cremos que o Bem sempre vencerá o Mal.
“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.
2 comentários:
Querem coisa pior do que as hitórias "edificantes" de engenheiros que viraram donos de lanchonete ou médicos que viraram mecanicos de automóvel? E ainda glorificados pela mídia (?)
É o que chamo de elogio da incompetencia.
Um engenheiro ou médico formado em escolas de qualidade, tanto no básico (fundamental)quanto na universidade dificilmente fica sujeito a esse tipo de coisa.
E porque dar tanta importancia ao "diproma" superior (?) quando há uma carencia enorme de técnicos de nível médio.
Para mim, universidade é para uma elite, não financeira, más intelectual. Sou a favor de que o funil de acesso seja muito mais estreito do que é hoje.
Como pode um indivíduo que não entende o que lê e não consegue juntar cinco palavras que tenham algum sentido sentar num banco de universidade?
Fora o desconhecimento de ciencias e aritmética (matemática é outra coisa).
Como a petralhada analfabeta pensa que todas as críticas sobre educação e saúde tem por alvo seu idolatrado guia, aparecem uns comentários que refletem bem o "niver intelquitual" esquerdopata deles.
E também não sabem que no extinto paraíso bolchevique, as universidades eram para a nata da nata dos estudantes. Não tinha prouni e outras idiotices do gênero.
Ora, vão se informar e estudar antes de falar besteira!
Caros colegas de luta (acho...),
O que eu quis expor aqui é justamente minha opinião não formada sobre essas medidas emergenciais, ou assistenciais, para a educação. Ora penso no sucateamento que acontece ao se instituir tais políticas, noutras, penso na geração atual; meus alunos hoje. Sim, sou professora da educação básica e por conviver, cotidianamente, com as carências e potencialidades dos alunos é que acredito na necessidade de reformulação desse patamar da educação.
Não sou Lulista, aliás, sinto-me um pouco sem lugar, não por covardia, mas, como já disse, por não ter ainda formado opinião bem fundamentada sobre o assunto. Não creio, porém, que seja por incompetência, mas por um senso de responsabilidade e de comprometimento com a verdade que, ainda, não sei qual é.
É, justamente, pelo que sei sobre a história do nosso Brasil e sobre a educação brasileira e seu cerne que acredito que não dá para responsabilizar uma única "pessoa" pela falência do sistema educacional. Nem isentá-la de responsabilidade, também.
Esse espaço, acredito, seja para trocar idéias e impressões, assim como dúvidas, sobre a situação de nosso país. Seria desnecessário participar das discussões, aqui instaladas, quem já tem certeza e já sabe de tudo sobre o passado, o presente e o futuro.
Ademais, acredito que educação não seja somente uma questão de grau de instrução, de conteúdos acadêmicos ou de tempo de escolarização. Antes de qualquer coisa, deve ser uma questão de tolerância, gentileza, civilidade. Educação, mesmo, sabe? No sentido mais genuíno da palavra."Ser educado".
É pena não ser uma prática frequente, aqui, já que somos formadores de opinião. Educadores, de certa forma, pois. O foco principal para divulgação e explanação de idéias é esquecida rapidamente, numa disputa de vaidades. Discute-se muito mais a competência em se "falar bem", sobre conhecimento e qualidades pessoais de cada um.
Dessa forma, o que vamos acabar fazendo é inibir qualquer forma de manifestação contrária as nossas idéias, anulando qualquer possibilidade de conscientizar as pessoas sobre as idéias que defendemos sobre o assunto em pauta.
Desejo que sejamos mais solidários e que, a cada dia, tentemos internalizar um senso de equipe. Não existirá nação, se não existirem pessoas unidas em um objetivo comum.
Eu sei que não sei tudo. Quem eu sou? Uma brasileira tentando exercer a cidadania, apesar do julgamento distorcido de uns e de outros. E você, sabe quem é?
Uma braço a todos e meu pedido de desculpa a quem se sentir ofendido pelas "besteiras" ditas aqui.
Elga Arantes
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