Pelo terceiro dia consecutivo, o chanceler Celso Amorim garantiu que o Brasil não disputa com os Estados Unidos a liderança da mobilização internacional para reconstruir o Haiti. Se diz a verdade, pode-se deduzir que Amorim aprendeu com o erro. Já estava na hora.
Ao saber que tropas americanas haviam assumido o controle do aeroporto de Porto Príncipe, criticou a intromissão intolerável até descobrir que os EUA apenas haviam atendido a um apelo do governo do Haiti. Ao saber que aviões brasileiros tiveram de pousar em outro aeroporto por determinação dos controladores de vôo ianques, queixou-se do tratamento discriminatório até descobrir que a mudança de rota ocorreu porque a pista estava congestionada por 40 aeronaves.
Nos dois casos, queixou-se antes e perguntou depois. Tomara que não reincida no pecado da precipitação. Fonte: Veja
Será que Celso Amorim realmente aprendeu com seus erros? Ou será que vai continuar conduzindo a política externa brasileira de forma desastrada e irresponsável?
O Brasil só apóia ditadores e genocidas em detrimento aos povos que lutam por liberdade e o estado democrático de direito. É assim com relação ao Irã, a Coréia do Norte, a Darfur, e no caso de Honduras apoiou o golpista Zelaya, sem falar no bolivarianismo venezuelano.
Os interesses ideológicos de Amorim estão acima dos interesses nacionais.
Um comentário:
Sonhadores... Pau que nasce torto, morre torto. O megalonanico – apelido de Amorim no Itamaraty – não vai aprender nunca.
Um sujeito que atinge a maturidade e não larga o socialismo bolorento não tem mais jeito. Esse senhor talvez seja a “coisa” mais nefasta desse governo. E olha que o que não falta é “coisa” nefasta no lulopetismo.
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