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O aeroporto acabara de ser fechado, por tempo indeterminado, pois o avião presidencial, o famoso Aero Lula, ou Air Force 51, trazendo o presidente ia pousar.
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O presidente vinha ao Rio para participar de uma festa de aniversário.
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Os passageiros foram desembarcados, colocados em um ônibus e levados para o aeroporto do Galeão para que pudessem fazer sua viagem para São Paulo.
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Entendo medidas de segurança que tenham que ser tomadas com autoridades, mas a falta de respeito e a forma como somos tratados por nossas autoridades não justificam.
Um comentário:
Laguardia,
È claro que não. No Brasil da república petralha existem homens acima das leis. Bem lembramos o que disse o Lula, quando afirmou que o Zé Sarney, ex-presidente da república e presidente do senado, mas espertalhão e amigo do Lula, dos petralhas e dos corruptos da politicalha, que não era um homem comum, mas acima dos outros.
De tal forma que Sarney, família e demais da corriola poderia deitar e rolar, que jamais não seriam punidos.
Nosso poder judiciário é um poder petralha camuflado e aceita tudo que parte do esquema. Não há punidade, nem cobranças.
É esta a república do Lula, dos petralhas,dos fisiologistas, da ignonímia do povo submetido às bolsas-voto, para manutenção desse poder anti-nacional e descompromissado com os verdadeiros valores da nacionalidade. Do Brasil que tem potencial para ser a civilização do terceiro milênio e não ser a republiqueta bolivariana, arquitetada por Lula e asseclas, de uma população bárbara e involuta, à serviço da ditadura Lulista e dominada pelo Clube de Bilderberg.
Infelizmente, o Brasil não desperta. O povão alienado e iludido pela utopia gramsciana do Foro de São Paulo e do Foro Social Mundial, aos desvão dos intelectóides das universidades, da imprensa submissa e dos políticos sem escrúpulos.
Mas devemos estar atentos, cumprindo o nosso dever de cidadãos livres e trabalhadores, para que também não sejamos alienados e jamais cobrados pelas gerações do futuro.
Esse modelo será um desastre para o Brasil. Através dele, nosso país já era.
Att. Madeiro
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