Ricardo Froes disse...
A legislatura das caganifâncias
“Com um Congresso mais à esquerda, é possível incluir na agenda temas como união civil entre pessoas do mesmo sexo, descriminalização do aborto, criminalização da homofobia, combate à redução da maioridade penal e defesa de políticas afirmativas para minorias. Se dependesse da direita, nenhuma dessas coisas prosperaria.” Leonardo Barreto, cientista político, opinando sobre o fato dos partidos de esquerda e centro-esquerda ocuparem 38% das cadeiras da Câmara e 33,5% das vagas do Senado na atual legislatura, o que quer dizer então que podemos esperar muito mais obaobas que na passada.
As Ordens do Dia vão ser umas maravilhas: dia tal, debate sobre o projeto para assegurar meia-entrada nos cinemas para homossexuais que estiverem com seus respectivos; dia seguinte, votação sobre a isenção total de impostos para homossexuais afro-descendentes; no outro, discussão sobre o projeto de lei que obriga as padarias a empregar pelo menos um médico aborteiro, para que sejam facilitados os abortos em todas as comunidades e, no outro ainda, votação da lei que prevê condenação sumária a trinta anos de detenção a todo euro-descendente que for heterossexual, de classe média para cima, cristão, conservador, que se oponha às ideias de aborto, casamento gay e cotas para afro-descendentes.
Vai ser a legislatura das caganifâncias.
“Com um Congresso mais à esquerda, é possível incluir na agenda temas como união civil entre pessoas do mesmo sexo, descriminalização do aborto, criminalização da homofobia, combate à redução da maioridade penal e defesa de políticas afirmativas para minorias. Se dependesse da direita, nenhuma dessas coisas prosperaria.” Leonardo Barreto, cientista político, opinando sobre o fato dos partidos de esquerda e centro-esquerda ocuparem 38% das cadeiras da Câmara e 33,5% das vagas do Senado na atual legislatura, o que quer dizer então que podemos esperar muito mais obaobas que na passada.
As Ordens do Dia vão ser umas maravilhas: dia tal, debate sobre o projeto para assegurar meia-entrada nos cinemas para homossexuais que estiverem com seus respectivos; dia seguinte, votação sobre a isenção total de impostos para homossexuais afro-descendentes; no outro, discussão sobre o projeto de lei que obriga as padarias a empregar pelo menos um médico aborteiro, para que sejam facilitados os abortos em todas as comunidades e, no outro ainda, votação da lei que prevê condenação sumária a trinta anos de detenção a todo euro-descendente que for heterossexual, de classe média para cima, cristão, conservador, que se oponha às ideias de aborto, casamento gay e cotas para afro-descendentes.
Vai ser a legislatura das caganifâncias.
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